quinta-feira, 12 de dezembro de 2013

Language and Enchantment: The Challange of the Professor The Secret Behind the Learning Tree Part VII

" I came here to learn English

But I guess I am learning so more" 

More I learn, Better I see

Canção trovadoresca da Learning Tree



Compartilhei com vocês como criei a " Language Tree" duas semanas atrás e hoje, para encerrar essa série de textos, eu gostaria de contar um pouco sobre o que se passa na cabeça de um professor de idiomas, mas antes disso, eu queria dizer a todos que por mais que eu tenha tentado conseguir descobrir o " elo perdido" - aquele momento em que o segundo idioma começa a ser falado pelo aluno - tenho que confessar que isso ainda continua sendo um grande mistério. 


Houve muito progresso: com a Learning Tree, eu consegui motivar os meus alunos a continuarem aprendendo; com a Language Tree, consegui fazer com que os alunos mais básicos pudessem brincar com os sons, se divertindo com os fonemas, brincando com as palavras e por fim, se arriscando a tentar começar a usar frases - desafio que ainda é a grande barreira para qualquer aluno. Porém, esse momento em que disparamos a falar inglês é diferente para cada um e ainda não foi descoberto nem por mim nem por ninguém, o método infalível ou a técnica que possibilite essa fluência instantânea sem que o aluno se envolva completamente com o seu objetivo de aprendizado.

Há alunos que começam a falar no primeiro ano do curso, outros levam dez. Eu sei que os livros e metodologias não servem para todos e que há muito learner que aprende com qualquer recurso e outros que possuem grandes dificuldades de aprendizado. Sei também que boa parte dos professores de idioma não possuem a menor idéia em relação a como o processo de aprendizado acontece - sei porque eu era assim, um professor cheio de boas intenções que achava que só bastava ensinar o que eu sabia e o aluno sairia falando. 

Aprendi, como professor, que eu preciso mostrar todos os benéficos desse estudo aos meus alunos; que eu preciso contagiá-los com o brilho dos meus olhos para que eles possam ter esse brilho nos olhos deles também. Aprendi, enfim, muita coisa sobre os alunos, mas de uma coisa eu não tenho dúvidas: não tenho poder algum sobre a força de vontade dos alunos. Sendo assim, não tenho como obrigar alguém a estudar; posso apenas motivar, encantar e apontar o destino que se estende além da ponte do curso, dos livros e da teoria. 

Porém, há momentos em que dá vontade de desistir de tudo. Especialmente quando sofremos com a falta de esforço dos alunos ou pela falta de comprometimento que muitos apresentam durante o curso. Sei que o segredo para esse momento da fala ocorrer depende de cada um deles, mas aprendi que quanto mais eu forçar a barra, tentando fazê-los enxergar isso, mas os afastarei do prazer do aprendizado. Podemos, as professors, apenas apontar o dedo e torcer para que eles consigam enxergar essa aliança com seu primeiro desempenho. 

Dá vontade de desistir de pesquisar e assumir que não há muito mais a ser feito, além do que já foi dito, escrito, pesquisado. Vontade de acreditar nessas conversas de " sala de professores" onde o discurso mais comum é repetir que não há muita coisa a ser descoberta além do quê já foi mostrado por outros tantos pedagogos, pesquisadores e educadores. Afinal, se eles com tantos recursos, em países de primeiro mundo, não conseguiram encontrar esse " elo perdido", imagina os professores tupiniquim.

Dá vontade de desistir, mas assim como o aluno que cambaleia e balança na confiança lá pelo meio do curso, eu acabo me convencendo que para continuar sendo um Master of My Life, tenho que saber me equilibrar como um Captain of my Soul nesses mares incertos que é encantar inteligências.

As a professor, eu tenho a " obrigação moral" de continuar buscando e descobrindo novos caminhos que possam ajudar o meu aluno a aprender melhor. Como teacher, eu tenho o dever de continuar, não só motivando ou encantando, mas criando e criando e criando novas ferramentas para que os meus alunos se beneficiem delas. 

Como professor eu preciso sempre continuar learner, sedento de vontade de encontrar mais uma " Tree" que possa aproximar os meus alunos muito mais ainda do aprendizado. 

Sou um professor, mas sou também um aprendiz; continuar sendo um aprendiz é my greatest challenge. 

Se os pesquisadores estiverem certos quando afirmam que o quê faz um aluno aprender qualquer coisa é a força de vontade aliada ao amor pelo objeto; eu vou aprender o que eu desejo. E o que eu desejo é descobrir mais ferramentas que ajudem meus alunos a aprenderem mais e melhor. 

Vontade, eu tenho de sobra; amor a arte do aprendizado, não me falta, therefore, tenho esperanças que vou atingir o meu objetivo que é help you to structure and savour the language, then, with my guidance, you are going to take all risks to be able to find your voice, without being afraid of making mistakes, because you will learn how to recast your mistakes and how to tune your voice to the Global English" , afterwards, I am sure that you are going to discover the secrets from the self-study by going further and getting your natural flow from this language. Then, after that, perhaps, you will find out that you might have come to this school to learn English, but you are leaning much more. When I told you that you were like a bird and you had a language tree, I wanted to say that more you know, better you will see that learning is up to YOU with a little help from ME.


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