quinta-feira, 28 de novembro de 2013

Language and Enchantment: The Language Tree / The Secret Behind the Learning Tree - Part VI


Todos os dias, eu acordo com meu filho David murmurando os mais variados sons ; sons dos mais diversos que um bebê de um ano consegue fazer; desde o famoso " gu gu da da" à sons como: coin, coin, coin; pá, pá, pá; bera, bera, bera and so on and so forth. David está aprendendo a falar e para tanto, brinca com todos os sons que consegue lembrar e com isso, se aproxima cada vez mais da linguagem que os adultos usam ao seu redor. Será que esse, de certa forma, seria o mesmo processo para um adulto que está aprendendo a falar um segundo idioma? 

Não tenho a resposta, mas através da Learning Tree, descobri que todos os ingredientes da storytelling: arte, música, humor e palhaçada aliada a magia de um espetáculo consegue, se não garantir o aprendizado dos alunos, at least, que esse aluno saia da experiência muito mais motivado a aprender. O fato é que é difícil saber o que realmente funciona na aprendizagem ( algumas técnicas ajudam a aprender mais rápido, outras só nos fazem perder tempo); mas disso ninguém duvida: o mais importante é querer saber. 


Uma vez que conseguimos engage os nossos alunos nesse processo, só nos resta, como educadores, garantir o ambiente adequado e as melhores ferramentas para impulsionar esse aprendizado. Se a Learning Tree apresentada e cantada garante a magia, a Language Tree faz com que os alunos pratiquem brincando todos aqueles sons tão difíceis de uma língua estrangeira. 


A Language Tree é uma grande brincadeira com sons, mas é bom explicar que não escolhi esse nome, o nome me escolheu. Embora os nomes " Learning and Language" possam ser parecidos, os dois trabalhos são bem diferentes, embora sejam relacionados. Se a Learning Tree fala sobre qualquer processo de aprendizado ( usando o inglês como foco de narração), a Language Tree é sobre os sons que a língua inglesa consegue produzir e a nossa relação, como aprendizes da língua, with it. E para explicar um pouco sobre como criei a Language Tree, preciso contar para vocês sobre o que eu aprendi com um estilo musical chamado Doo Wop. 


O Doo-wop é um estilo de música vocal baseado no rhythm and blues. Surgiu inicialmente nas comunidades negras norte-americana, na década de 1940, e tornou-se popular nos Estados Unidos durante as década de 50 e 60. O estilo é caracterizado por um backing vocal harmonioso e suave, que muitas vezes os cantores faziam com a boca, imitando os próprios instrumentos musicais e que, frequentemente, repete onomatopéias ( Wikipédia). 


Comecei a escutar Doo Wop quando eu estava tentando aprender inglês por conta própria nos anos 90. Sempre fui um grande garimpador musical e depois de ter assistido um filme do Steven Spielberg chamado " Always" e escutar a canção de amor do filme, descobri que aquela canção se chamava " Smoke gets in Your Eyes" era de uma banda chamada " The Platters". Fiquei fond of them e passei a pesquisar further sobre o tipo de música que ela faziam e descobri que havia outros milhares de grupos vocais como eles. Nesses grupos vocais, como um coral, cada cantor executava uma parte diferente da canção ( A maioria desses músicos eram garotos pobres que não tinham dinheiro para comprar instrumentos musicais e cantavam à cappella, ou seja, só utilizavam a voz como instrumento para fazer música). 


Muitos arranjos, como dito acima, usavam onomatopéias, I mean, sons que imitavam carros, animais e combinações de sounds tão surreais que ninguém conseguia esquecer: 


Wa bop a lu bop a lom bam boom

Rama lama lama lama ding dong 

Who Put The Bop In The Bop Shoo Bop


Que são em alguns casos, verdadeiros trava-línguas, tão complexos quanto:

"She sells sea shells on the sea shore" 

" Listen to the tongue twister and practise saying it. How fast can you say it?

"If you want to buy, buy, if you don't want to buy, bye bye!"

" Listen to the tongue twister and practise saying it. How fast can you say it?

"If two witches were watching two watches, which witch would watch which watch?"

Há inclusive clássicos da canção americana em Doo Wop. Veja abaixo a letra da canção tradição americana Blue Moon ( versão dos The Marcels)


Blue Moon


Bom ba ba bom ba bom ba bom bom ba ba bom ba ba bom ba ba dang a dang dang 

Ba ba ding a dong ding Blue moon moon blue moon dip di dip di dip 

Moo Moo Moo Blue moon dip di dip di dip Moo Moo Moo Blue moon dip di dip di dip 

Bom ba ba bom ba bom ba bom bom ba ba bom ba ba bom ba ba dang a dang dang 

Ba ba ding a dong ding 


Blue moon, you saw me standing alone

Without a dream in my heart

Without a love of my own


Blue moon, you knew just what i was there for

You heard me saying a prayer for

Someone i really could care for


And then there suddenly appeared before me

The only one my arms will ever hold

I heard somebody whisper, "please adore me"

And when i looked, the moon had turned to gold


Blue moon, now i'm no longer alone

Without a dream in my heart

Without a love of my own




O doo-wop entrou em declínio no início dos anos 1960, com a ascensão de novos estilos de rock and roll - especialmente da Invasão Britânica. Contudo, grupos brancos como Beach Boys, influenciados pelo jazz-vocal (The Four Freshmen, entre outros) e doo wop, mantiveram o estilo com bastante sucesso nos anos de 1960, modernizando-o com a surf music vocal e, pouco depois, com o pop sofisticado e a música psicodélica, com vocais cada vez mais trabalhados e complexos. O doo-wop foi de grande importância na construção da soul music, sobretudo na gravadora Motown. No Brasil, o estilo foi representado por grupos como Golden Boys ( Wikipédia).


Baseado no Doo-wop e em uma demanda, cada vez maior, por parte de meus alunos por exercícios de pronúncia, comecei a elaborar alguns exercícios vocálicos para não só trabalhar a pronúncia, mas também ajudar a memorizar certos sons ou grupos de palavras que eram muito importantes para os meus alunos, principalmente aqueles que estavam começando o curso agora. 


O primeiro exercício se tornou um aquecimento de inicio de aula, que eu chamei de A E I O U Song:


AEIOU

I WANT TALK TO YOU

UOIEA

I HAVE SOMETHING TO SAY


Outro exercício que criei foi uma brincadeira que fiz com aquele som Do Ré Mi Fá Sol Lá Si Dó que todas as crianças aprendem nos primeiros anos escolar: 


Dó Ré Mi Fá Sol Lá Si Dó

Good morning, how can I help you?

Dó Si Lá Sl Fá Mi Ré Dó

Hold on, I will transfer your call


Ainda há um outro exercício que pratico como aquecimento que é usar as WH questions:


WHO what what what WHERE

what what what WHERE

what what what WHERE

what what what WHY


WHO when when when WHERE

when when when WHERE

when when when WHERE

when when when WHY


WHO how how how WHERE

how how how WHERE

how how how WHERE

how how how WHY


Porém, nenhum exercício se equipara a brincadeira onomatopéica que fiz com as palavras: falar, speak, quero e want. Tentem repertir os sons seguidos e em voz alta e vocês terão uma idéia do resultado.


Pi Pi Pi Fá

Eu quero falar

Eu quero falar

Pi Pi Pi Fá


I want falar

Eu quero speak

Eu quero speak

I want falar


I want to speak

Pi Pi Pi Fá

Eu quero falar

Pi Pi Pi Fá


Pi Pi Pi Speak

Fá Fá Fá Falar

Fá Fá Fá Falar

Pi Pi Pi Speak


Na teoria, eu sei que esses sons tão complexos, por serem grandes trava-línguas ajudam os meus alunos a articularem melhor as palavras, pois além de ser um grande exercício de pronúncia, eles também aumentam a confiança do aluno ao falar. Ao serem construídos usando similar, mas distinto fonemas, esses sons ajudam os Leaners a pronunciarem bem as consoantes nos finais das palavras como silenT e SilenCE ou a conseguirem pronunciar os sons do "Th" e do " R", tão temidos pelos alunos básicos do idioma. 


Na prática, o que tenho visto nas aulas é que ao tentar produzir esses sons, o aluno deixa de se preocupar com a pressão de " falar fluentemente" , e foca na produção do som, sabendo que a pronúncia desses sons em si já é uma grande vitória nesse jogo divertido das linguagens, onde precisamos aprender uma coisa de cada vez. 


E em tudo que a gente se sente vitorioso, há também aquela graça de querer repetir a experiência, just for the sake of it, como meu filho David faz toda manhã. Little by little, o garoto está dominando os sons; brick by brick", o guri vai treinando e ensinando o pai dele que só se aprende se divertindo. 


Source: 


2. Sobre Tongue Twisters:


quinta-feira, 21 de novembro de 2013

Why Should Leaners Study the Present Perfect?


Sometimes people learning English use the past tense when they should use the present perfect. Here's an example of three common mistakes.
 
I lived in Minnesota for 10 years.
 
(ok, but it sounds like he is no longer there and lives in another place.)
 
I am living in Minnesota 10 years. (wrong)
 
I live in Minnesota 10 years. (wrong)
 
This person wants to say that he moved to Minnesota 10 years ago and is still there. In this case the present perfect is a good choice:
 
I have lived in Minnesota for 10 years. (correct!)
 
or...
 
I have lived in Minnesota since 1996.
 
Notice also that for and since are often used in the present perfect. For is used with numbers of days, weeks, months, years, centuries, etc., and since is used with specified days, months and years.
 
The present perfect is used for three reasons:
 
To describe an action that goes from the past up to the present moment.
To describe an action that occurred sometime in the past but the exact time is unknown.
To describe an action that was repeated many times in the past.
Contractions are usually used with this tense:
 
I've lived, you've lived, he's lived, she's lived, etc.


Why Should Leaners Study the Present Perfect?

By Teacher Paul



Sometimes people learning English use the past tense when they should use the present perfect. Here's an example of three common mistakes.

I lived in Minnesota for 10 years.

(ok, but it sounds like he is no longer there and lives in another place.)

I am living in Minnesota 10 years. (wrong)

I live in Minnesota 10 years. (wrong)

This person wants to say that he moved to Minnesota 10 years ago and is still there. In this case the present perfect is a good choice:

I have lived in Minnesota for 10 years. (correct!)

or...

I have lived in Minnesota since 1996.

Notice also that for and since are often used in the present perfect. For is used with numbers of days, weeks, months, years, centuries, etc., and since is used with specified days, months and years.

The present perfect is used for three reasons:

To describe an action that goes from the past up to the present moment.
To describe an action that occurred sometime in the past but the exact time is unknown.
To describe an action that was repeated many times in the past.
Contractions are usually used with this tense:

I've lived, you've lived, he's lived, she's lived, etc.

Go further by clicking on the link below:

Source: http://www.learnamericanenglishonline.com/

The Journey of She - Present Perfect II


" We are learning to get better
We are learning to get better
That's why we are going further
That's why we are going further "

Eu devo confessar que eu estava looking forward para ter a aula com a She. Eu não sei se você se lembra, leitor, mas na última aula, She conseguiu aprender o Present Perfect numa única aula.

- Let's move on - eu disse - Na última aula, aprendemos sobre o Present Perfect. How do you say in English " Ela já saiu!"

- She already left?

- Almost perfect...

- She just left.

- Lembra, esse tempo é o present perfect, so...

- So...

- Do you HAVE any idea sobre o que está faltando? - eu disse puxando her. Eu sabia que She conseguiria.

- She left?

Havia algo errado with her. She sabia ler nas entrelinhas e certainly conseguia notar o que estava faltando, mas aparentemente She não estava presente na aula. Talvez, seria melhor parar de puxar her tanto.

- Ahhh... - She falou - Have! Falta o " have". She have already left.

- Almost there...

- Has! She has already left!

- Perfect!

She não estava tão animada hoje. Cansada, She passou a reclamar sobre her trabalho e o quanto exigiam from her. Quanto tentei retornar ao tema da aula, She passou a questionar o que eu estava ensinando for her.

- Teacher, honestamente me responda: eu preciso mesmo aprender isso? Eu conversei com um amigo meu que fala inglês fluentemente e ele disse que nunca usa esses present perfects e todo mundo entende ele.

Como responder ao aluno quando ele faz esse tipo de pergunta? Posso tomar pelo lado pessoal ( e latino) de um profissional ofendido cujo trabalho é questionado ou apenas responder que She precisa aprender direito, mesmo que muitos falantes da língua acabem usando estruturas mais simples ao se expressarem, She needs to know how people talk in all contexts.

- O que você acha? - eu disse, perguntando what She pensava sobre a minha decisão de teach her esse assunto.

- Acho que sim, é que...you know what, teacher, me desculpa! I am tired and eu estou descontando no inglês. Confio em suas decisões sobre o que me ensinar.

- Eu compreendo o seu cansaço, She! Devo pedir desculpas também, acabei puxando muito hoje, sem levar em consideração o seu cansaço.

- Nada, teacher, você tem que puxar mesmo, eu é que não estou nos meus melhores dias hoje. I promise that I will get better.

- You are already getting better. Actually, we are learning to get better, She. We are!

Há dias em que as aulas são produtivas, outros dias em que não conseguimos nem um pequeno avanço com um aluno mas, mesmo nesses dias, sempre aprendemos alguma coisa, Seja aluno ou professor... T
hat's why, we need to always go further. 


Professor Frank

quinta-feira, 14 de novembro de 2013

Learning with laughter

Experienced teachers find that when it comes to an effective classroom environment a sense of humour is essential

By Rose Senior


When asked, most experienced language teachers will readily admit that they encourage humour and laughter in their classrooms and plan it into their lessons. So what is the role of unplanned and spontaneous humour – moments when the whole class momentarily erupts in laughter before returning to the task at hand?

In the early days of each course, when they meet their class for the first time, language teachers convey many hidden messages through their body language, their overall demeanour and the manner in which they address their students. One clear message (usually implicit) relates to the kind of atmosphere they wish to foster in their classroom.

In order to develop a spirit of informality within their classes such teachers attempt to reduce the social distance between themselves and their students by behaving in friendly and approachable ways. They smilingly encourage students to speak and applaud their efforts, being supportive when errors are made.

They may sometimes demonstrate in a humorous way that they themselves find unfamiliar sounds difficult to pronounce. If they make an error on the board (as most teachers do from time to time) they may make a quick quip to show that they are not embarrassed – and to demonstrate that mistakes are a natural part of the learning process.

When it is appropriate to pull individuals into line, teachers tend to do so firmly but with a light touch, returning to the business of the lesson as quickly as possible. (By disciplining students with humour, teachers reduce the risk of alienating potentially tricky individuals.)

Language learners quickly absorb the message that their teacher welcomes spontaneous laughter within the classroom (provided it is of the supportive 'laughing with' and not of the destructive 'laughing at' kind). Sensing that their teacher has given them permission to laugh, many classes start to relax and to behave in readily responsive ways.

They then find themselves laughing spontaneously at the myriad unexpected events, errors and misunderstandings that routinely occur in language classes. Once it is understood that laughter is acceptable, students will see the funny side of daily occurrences that an outsider might not consider amusing.

Not all language classes respond equally readily to the humorous initiatives of their teachers. For a variety of reasons students in some classes remain relatively unresponsive throughout their courses. Sometimes it takes longer for classes to relax and become readily responsive.

Teachers can often pinpoint a particular moment when the class laughed spontaneously for the first time – often at a quite trivial event. When this happens the teacher relaxes, feels more confident – and is inspired to teach more imaginatively and enthusiastically.

Language teachers use a number of specific techniques to ensure that their classes continue to be laughter-filled. In the early days of their classes, experienced teachers are on the alert for quick-witted, extroverted individuals with whom they can develop a bantering relationship.

Students who are prepared to act as the teacher's foil, even to the extent of light-hearted cheekiness, can provide a focal point for the class, enabling shyer individuals to enjoy the interaction by watching and listening and laughing on cue.

Over the years experienced teachers develop personal tried and tested techniques, in the form of facial expressions, exaggerated gestures, plays on words, well-worn quips and so on that they know from experience are likely to engender laughter and give a quick injection of vitality into the lesson. They know, too, which interactive language learning activities are likely to enliven the class. They are aware, however, that students can become overexcited and that laughter can get out of control.

As they progress, language classes develop their individual cultures: bodies of shared understandings about the personalities, passions, strengths, weaknesses and foibles of individuals within the class. Each class also develops a collective memory of the various incidents that have occurred within that particular class. This sense of friendly intimacy enables short bursts of laughter to be invoked by reference (either by the teacher or by a student) to previous events that the class found amusing.

Humour is, of course, a powerful force in any situation and a highly complex phenomenon. There are obviously times when humour is detrimental to the well-being of individuals. Teasing is a case in point. While some students are happy to be foregrounded (for example, by being given a nickname) others are not. Jokes that were funny first time round can quickly wear thin. Most teachers who include teasing in their personal repertoire of laughter-engendering techniques back off quickly if they see that they are causing offence.

Although it has the potential to be used unwisely, experienced language teachers see laughter as a positive force in their classrooms. They regard whole-class laughter as a welcome behaviour and cultivate it. For teachers, regular small bursts of laughter are a vital and reassuring sign that their class is functioning cohesively and responsively.

Source :http://www.theguardian.com/education/2007/dec/05/tefl2

Language and Enchantment: The Laughter and The Clown (part 2)

The Secret Behind the Learning Tree Part V 






A introdução do Clown no trabalho da Frank Experience foi uma experiência arriscada, porém inevitável em um trabalho de aprendizado que se propôs desde o início a ousar para ajudar melhor os nossos aluno. Arriscado, pois eu sabia desde o começo que ao lidar com o aprendizado de adultos, eu precisaria estudar uma forma de encaixar perfeitamente o palhaço na aula sem que isso soasse sem propósito. 


A primeira vez que usei a figura do " palhaço" em sala de aula foi ainda no curso de letras na faculdade. Apesar de ter estudado inglês e ter passado em todos os exames de proficiência da Cambridge University do Reino Unido, para dar aula, eu precisava compreender o que era ser professor, afinal, não bastava apenas falar inglês para ensinar alguém.



Na faculdade, mesmo sendo dispensado das aulas de inglês, fiz também licenciatura em português e no último ano, tive a sorte e o azar de ter aula com o Professor Hendricas Nadolskis. Sorte, pois o Professor Hendricas é um dos melhores professores de português que há nesse país e azar, well, ele é um tantinho exigente. As lendas na universidade diziam que ele reprovava sem pensar duas vezes e nunca tecia elogios aos alunos. Tomado pelo pavor de levar zero, fui dormir preocupado e sonhei que eu não ia para a apresentação , mais mandava um palhaço no lugar. In a nutshel, compreendi que esse era um sinal dos céus e realmente, fiquei em casa, no lugar foi o Professor Chiquinho, palhaço educador que falava sobre riso e aprendizado. O resultado foi que todos os meus colegas aplaudiram de pé e adoraram o show e, as incredible as it seems, o Professor Hendricas também. Fui o único aluno a receber um B dele que equivalia a um A+ vindo de qualquer outro professor.



De lá para cá, o palhaço voltou para as aulas, especialmente quando uso o storytelling para explicar vocabulários ou algum assunto gramatical muito complexo; o Professor Chiquinho traz um sotaque inglês-nordestino para as aulas, o que leva sempre os alunos a risada e ajuda com que eles percebam que não existe perfeição quando o assunto é aprender um segundo idioma e ele sempre me salva quando a aula fica tensa (aquelas aulas onde o aluno se estressa por não lembrar de algo ou por não conseguir expressar o que pensa). 



Foi por ter certeza que o riso suaviza o stress e ajuda o aprendizado que incentivei um dos meus professores, a Suele Mello, a desenvolver o palhaço dela também. O palhaço da Suele, a Mary Help, faz uma mistura de arte Clown e mímica, e consegue levar para a aula, não apenas a leveza e o riso da arte do palhaço, mas incentiva os alunos a usarem seus vocabulários e memória em jogos de adivinhação em que através dos gestos, os alunos precisam adivinhar a palavra certa.



Como vocês puderam ler, o riso e o palhaço são assuntos bem sérios when it comes to education e ao aliarmos essas ferramentas a música, a arte e ao storytelling, criamos para o aluno, o palco perfeito para o seu aprendizado. As I said before, ainda não tenho provas que o meu aluno conseguirá, de fato, aprender inglês mais rápido com o Clown; mas posso assegurar que aulas divertidas com professores palhaços tornam o processo de aprender um segundo idioma muito mais gostoso. 



Professor Frank Oliveira



Source:

Revista Portuguesa Pais e Filhos
http://www.paisefilhos.pt/index.php/criancas/dos-3-aos-5-anos/277-riso-melhora-aprendizagem

Revista Mente e Cérebro
http://www.cerebromente.org.br/

Os Efeitos do Riso – Folha de São Paulo
http://www1.folha.uol.com.br/ciencia/1194818-efeito-do-riso-lembra-o-de-exercicio-intenso-sugere-pesquisa.shtml

Instituto Gesundheit
www.copatch.com

Sobre a origem do Clown:
www.wikipedia.com

Language and Enchantment: The Laughter and The Clown (part 1)


The Secret Behind the Learning Tree Part V 

Há diversas formas de se referir ao riso em inglês. Assim como temos as palavras sorriso, rir e gargalhar; no inglês, também há diversas formas de expressar a risada: sorrir (to smile), rir (to laugh), dar risadinha (to giggle) and so on and so forth. Na apresentação da Learning Tree, temos também espaço para o humor e para o palhaço. Nessa newletter de hoje, vamos estudar as influências do riso e do clown nas aulas e em como essas ferramentas podem nos ajudar a aprender melhor.

Uma das coisas mais óbvias que podemos afirmar sobre o riso é a sensação de prazer que isso nos proporciona e a leveza emocional que o riso provoca. No começo, quando eu comecei a usar essa ferramenta, eu não sabia que quanto mais o aluno se diverte, melhor a informação é absorvida.

É claro que não posso afirmar isso cientificamente, falta-me provas, números e estatísticas que possam atestar a favor da minha observação; contudo, perceber que o meu aluno aprende melhor através do riso, da brincadeira e do ambiente agradável que a aula se torna, fez com que eu começasse a estudar a influência do riso no aprendizado em geral e também, pouco a pouco, introduzir em minha aulas, a figura do palhaço. Porém, antes de entrarmos na “energia “pagliana”, vamos aprender um pouco sobre o riso e os seus efeitos no aprendizado.

Há diversos estudos feitos pela Universidade Osaka no Japão e pela Universidade de Maryland em Baltimore, nos Estados Unidos, que comprovam que durante o riso, tanto faz se for um pequeno hahaha ou uma gargalhda, ocorre uma descarga de endorfinas na corrente sanguínea que chega aos centros de prazer cerebrais e os estimula. Quanto maior o estimulo, mais vontade de repetir a experiência. Aparentemente, o sistema cerebral “se diverte” quando percebe uma incongruência (o surreal numa piada, num gag ou numa palhaçada típica chapliana ou circence) e consegue solucioná-la. A expressão disso pode vir por meio de um sorriso ou de uma estridente laughter.

Quando soltamos uma boa gargalhada, o ritmo cardíaco acelera, circulando mais sangue pelo organismo, o que provoca mais oxigenação dos tecidos. Como a absorção de oxigênio aumenta, a inalação de ar é mais profunda e a expiração mais forte, eliminando o excesso de dióxido de carbono e outros elementos nocivos, ou seja, rir promove também, uma limpeza no corpo. Rir trabalha também os músculos abdominais, melhorando a digestão e por fim, durante a gargalhada, os níveis de hormônios do stress baixam; com menos cortisol e adrenalina no organismo, o sistema imunológico se fortalece e qualquer pessoa que já aprendeu algo complicado sabe que quanto mais bem-disposto estamos e quanto mais a lição for divertida, mais significante se torna aquela experiência e se essa experiência tiver como base o aprendizado de uma língua estrangeira, maior serão as chances de conseguirmos guardar as informações.

De acordo com David Lewis, psicólogo inglês, em artigo publicado pela revista Júnior em Portugal, a conclusão de um estudo conduzido por 40 anos com crianças em idade pré-escolar aponta que quando as crianças são incentivadas a rir, as competências de aprendizagem e memória melhoram.

A importância do riso no desenvolvimento cognitivo não ocorre somente com crianças. Apesar dos adultos terem uma forma de assimilação de aprendizado bem diferente de uma criança (a criança tem abertura ao novo e é curiosa a tudo, pois conhece muito pouco do mundo); ao adentrarem uma classe de inglês onde o ambiente é alegre, descontraído e o riso é parte das ferramentas de aprendizado, esse adulto tende a baixar suas defesas e ser menos seletivo em relação á aquilo que ele julga “ter “ que aprender e todo o “stress” da pressão de aprender um segundo idioma (stress que atrapalharia a absorção) dá lugar a uma corrente de endorfina, que imediatamente traz ao organismo um estado de libertação das tensões, estabelecendo um sentimento de tranqüilidade orgânica, tanto psíquica quanto emocional, ou seja, o adulto fica pronto para aprender algo novo.

O adulto fica pronto para aprender esse algo novo, pois o riso, apontam os estudiosos do humor, os gelotólogos (do grego gelos – riso), aumenta a resiliência (GRIT), o equivalente psicológico da resistência física. Com resiliência, os alunos aumentarão a capacidade de suportar as crises e frustrações que o aprendizado de língua estrangeira provoca por ser um objetivo de longo prazo e não tão “fast food” como tentam vender certas escolas de inglês com seus cursos relâmpagos.

Sim, riso ajuda a aprender; mas não é todo tipo de humor que provoca o riso em um adulto (nem mesmo numa criança), that’s why, eu comecei a estudar e experienciar nas salas de aula, a presença do Clown.

A palavra Palhaço deriva do italiano paglia, que quer dizer palha, que era o material usado no revestimento de colchões. O nome começou a ser usado porque a primitiva roupa desse cômico era feita do mesmo pano e revestimento dos colchões: um tecido grosso e listrado, e afofada nas partes mais salientes do corpo com palha, fazendo de quem a vestia um verdadeiro "colchão" ambulante. Esse revestimento de palha os protegia das constantes quedas e estripulias. Já a palavra clown é de origem inglesa e tem origem no século XVI. Deriva-se cloyne, cloine, clowne. Etimologicamente vem de clod, que em inglês significa "camponês" e ao seu meio rústico, a terra. O termo em inglês é amplamente utilizado, por conta da influencia do britânico Philip Astley. 

O clown (ou palhaço) é lírico, inocente, ingênuo, angelical e frágil. O clown não interpreta, ele simplesmente é. Ele não é uma personagem, ele é o próprio ator expondo seu ridículo, mostrando sua ingenuidade. Na busca desse estado, o ator, portanto, não busca construir um personagem, mas sim encontrar essas energias próprias, buscando transformá-las em seu corpo. Para tanto, cada ator desenvolve esse estado pessoal, de clown, com características particulares e individuais.

Embora vinculado aos circos, o palhaço pode atuar também em espetáculos abertos, em teatro, em programas de televisão ou em qualquer outro ambiente. É geralmente vestido de um jeito engraçado, com trajes desproporcionados e multicoloridos, com aplicações de pinturas (maquiagens) especiais e acessórios característicos. Entretanto, há diversos tipos de palhaço, como o melancólico, romântico, bufão, tramp (mendigo), etc.

O uso da energia do palhaço para outros fins além do entretenimento foi a raiz do trabalho do médico Hunter Adams, vulgo " Patch" Adams ( sua história ficou conhecida pelo filme estrelado por Robin Williams em 1998) . Ele ficou famoso no mundo inteiro por defender que a alegria, o humor, o amor e a criatividade devem estar presentes na medicina e que ao trazer o palhaço para dentro do hospital, o riso poderia ser uma ferramenta que auxiliaria a cura ou a melhora de vida de seus pacientes. Patch criou o Instituto Gesundheit ( saúde em alemão) para difundir a sua filosofia da " arte do cuidar". Patch Adams inspirou a fundação dos " Doutores da Alegria" aqui no Brasil.

E o aprendizado? O que tudo isso tem a ver com aprender inglês?

Leia na continuação desse artigo: http://cirandadoingles.blogspot.com/2013/11/language-and-enchantment-laughter-and_13.html

quinta-feira, 7 de novembro de 2013

A Problem Tense to Teach: The Present Perfect’ ( A Turkish Point of View)

By TARUN PATEL





A PROBLEMATIC TENSE TO TEACH: THE PRESENT PERFECT

The perfect in English creates problems for both elementary and advanced learners. It is interpreted frequently as an optional alternative to the simple past tense; this interpretation of its function leads to frequent errors of tense usage. Difficulties with the present perfect tense are often reinforced by faulty teaching. The basic uses of the perfect are outlined and contrasted with the functions of the simple past tense. (Richards, 1979:95)
1. Introduction
The present perfect tense is one of the most, probably the most, problematic tenses for foreign language learners. It is not so easy to learn for foreign language learners, Turkish students in this study, to be able to use the present perfect tense correctly and appropriately for the appropriate situations as they have difficulties in grasping it. This tense is usually confused with the simple past by the Turkish students. The differences between the present perfect and the past simple are complicated and difficult to analyse, and the rules given in grammars are not always very clear and accurate (Swan, 1982:493). Not only in Turkish but also in many of the European languages present perfect is used as the simple past tense. Even American usage is also not exactly the same as British.
The use of present perfect tense appears to create special difficulties for foreign learners in sentences as follows.
·         He has never met you before. (during the whole of past time up to the present)
·         That is the second time someone has interrupted me this evening. (during the whole of this evening and up to now)
·         This is the first cigarette I’ve smoked. (during the whole of today and up to now)
The present perfect in the sentences above automatically implies “until now”. Considering the difficulties in comprehending this tense for Turks and misusing, this study intends to clarify the differences between the present perfect and past simple.
2. The Meaning of the Present Perfect Tense.
The present perfect is almost a kind of present tense. When we say that something has happened, or has been happening, we are generally thinking about the present as well as the past. Hence, we can say that this tense is a sort of mixture of present and past. It always implies a strong connection with the present and is chiefly used in conversations, letters, newspapers and television and radio reports.  When we make a present perfect sentence, we could usually make a present tense about the same situation. Difficulties for foreign learners arise either from the fact that their own language hasn’t led them to look at events in this way, or from the fact that their language contains a verb from that looks similar to the English form but operates differently. For example:
·         I have known you for a long time. (I know you well.)
·         I have been working all day. (And I am tired.)
·         Jane has gone to England. (She is in England now)
·         Have you read that book? (Do you know it?)
3. How to Use the Present Perfect Tense
The present perfect describes a past happening which is related in some way to the present. So it can be regarded as a tense of past happening-related-to-present time (Leech and Startwik, 1996:68). The place of the present perfect tense is shown in the following diagram.
PAST_______________________NOW_______________FUTURE
There are two factors that appear to operate in determining an English speaker’s choice.
i) The perfect forms indicate that an action or event occurs before the time indicated by the context. We can, therefore, distinguish between;
a) Come over and see us when our guests leave.
b) Come over and see us when our guests have left.
The first sentence might suggest that the arrival of one set of visitors will coincide with the leaving of the other, whereas the second one clearly indicates that “our guests” will no longer be with us when our visitors come.
ii) The perfect forms also indicate that an action or event has produced a result or state of affairs that is relevant to the current situation, and there is often a casual connection between the  time (adverbial) clause and main clause.
E.g. You will feel a lot better after you’ve had a rest.
The conjunction “after” itself clearly establishes the time relationship between the two activities or events rather than to establish a time difference between them.  The conjunctions commonly used to introduce time (adverbial) clauses are: when, as soon as, before, after, until, once, by the time …etc.
We can summarise the use of the present perfect tense by analysing it in two groups:
a) Actions and situations continuing up to the present. b) Finished actions and events.
Now let’s analyse them one by one.
a. Actions and Situations Continuing up to Present
1. We often use the present perfects tense to talk about actions and situations which began in the past, and which have continued up to the moment when we speak (or just before). For example:
·         I have lived (or I have been living) in Ankara since 1989. (Not I am living ….)
·         We have known each other for a long time. (Not we know ….)
·         The taxi has arrived. (It is now outside.)
·         All police leave has been cancelled. (The police remain on duty)
·         Her doll has been broken. (It’s still not mended)
2. We also use the present perfect to talk about a series of repeated actions which happened up to the present. For example:
·         I have often wondered where she gets her money
·         We have been seeing a lot of Henry and Diana recently.
·         I have written four letters today.
·         How often have you been in love in your life?
1.      “Since” and “For” are used with the present perfect tense to indicate beginning  or
duration or continuance of an action or state of affairs up to the time specified by the context or situation.
i. Since is used with a phrase or clause denoting the beginning of an action or state of affairs, to indicate the continuance of that action or state of affairs from the time specified until the present time, or until the time specified in the past. For example:
·         I have lived in Ankara since 1989.
·         We haven’t seen each other since we left the school.
ii. For is used with the phrase denoting a period of time, to indicate the duration or continuance of an action or state of affairs up to the time specified by the context or situation. For example:
·         I have lived in Ankara for ten years.
·         We haven’t seen each other for a long time.
4. Present perfect is used for long actions and situations which started in the past and went on until very recently. For example:
·         I have painted the rooms since lunchtime.
·         A: You look hot.
B: Yes, I have been running.
·         I have been reading your book. It is not bad.
5. The present perfect is often used with expressions of time which refer to a period “up to now”: for instance, all this year, all my life, so far, during the 20th century, recently, lately, since, for up to now, up to present. We do not use the present perfect. For example:
·         He has worked hard all this year.
·         Nothing has been declared so far.
·         Have you seen him lately?
·         I haven’t smoked all my life.
b. Finished Actions and Events
1. The present perfect simple is often used to talk about past actions and events which are completely finished. This only happens when the past events have some present importance; usually they are “news”, and generally we could make a present tense sentence about the same situation. For example:
·         The president has been assassinated. (The president is dead.)
·         The USA declared war on Iraq. (Iraq and the USA are at war.)
·         I can’t play football because I have broken my leg. (My leg is broken.)
·         I have been all over Kırıkkale. ( I know Kırıkkale well.)
·         I have seen this film before. I don’t want to see it again now
·         She has left the company. She doesn’t work there now.
2. Present perfect is often used to give news: it is especially common in reports, letters and conversations. For example:
·         She has had a baby. It’s a boy.
·         According to the latest reports, the NATO forces have pushed back the Serbs and retaken   the town.
·         I am sorry to tell you that you have failed your exam.
3.  Present perfect is also used to talk about past actions which are not recent, but are “still with us” as part of our experience and knowledge. For example:
·         I have never been to the USA. ( So I can still have it)
·         Have you read “War and Peace?” (Do you know War and Peace?)
4.  Present perfect is used after a superlative. For example:
·         It is the most interesting film I have ever seen.
·         He is the best teacher I have ever met.
·         This is the first time I have smoked.
5.  We don’t use definite time expressions in present perfect tense when we want to talk about a past event. With adverbs of finished time we normally use past simple. If we say “when” a past event happened (for example by using time expressions) we do not usually use the present perfect tense. For example: 
·         The president has been assassinated.
The president was assassinated last year.
·         He has left.
He has left an hour ago.
·         The USA has declared war on Iraq.
The USA declared war on Iraq two months ago.
·         I have spoken the boss about my holiday.
I spoke to the boss about my holiday yesterday.
6. The present perfect is often used with time adverbs like never, just ever, before, yet, already, still. For example:
·         A: Could I speak to Jane, please?
B: I am afraid, she has just left. (A short time ago)
·         A: Is Jane going to phone you later?
B: No, she has already phoned me. (Jane phoned before Bill expected her to phone.)
·         The post hasn’t arrived yet. ( It probably will arrive)
·         Have you paid the bill yet? (Perhaps you have not paid the bill, but you are going to pay it soon.)
·         I haven’t been to England before.
·         Mrs. Bell is out. Jenny and Nick are cooking dinner to surprise her.
Jenny: I’ve washed the lettuce and I’ve chopped the tomatoes. I can make the salad now.
Nick: No you can’t. You haven’t peeled the potatoes yet.
Jenny: Oh yes. I have. Look! Here they are. I have already cooked them. And what have you done? Have you finished the washing up yet?
Nick: Yes, I have just finished the washing up.
1.      We introduce an event with the present perfect, but we continue to talk about
it with the Past Simple.
·         A: Ann has broken her arm.
B: How did she break it?
A: She fell on some rocks.
8. When we talk about past events which have no present importance, we do not use the present perfect tense, past simple is used instead. For example:
·         Lincoln was assassinated for political purposes.
·         Some people think that Shakespeare travelled a lot in Germany.
c. Summary
Here is a summary of the main uses of the Present Perfect Tense
·         Talking about something which began in the past and hasn’t changed. (Especially with for, since.)
·         Talking about general experience: e.g. what have you done in your life up to now? (especially with ever or never)
·         Talking about recent events or states. (especially with already, still and yet)
·         Talking about very recent events. (with just)
·         Talking about events whose results are still noticeable. (especially with the Present Perfect Progressive)
·         Talking about events after a superlative. e.g. It is the worst film I have ever seen.
4. Some Suggested Supplementary Activities.
1.      A. Complete the dialogues using the Present Perfect or Past Simple.
A: I………………….. (see) Mert last night.
B: Oh really, I………………………….. (not see) him for two years. How is he?
A: We………………… (go) to the theatre two days ago.
B: …………………. you (enjoy) the play?
A: Yes, it…………………… (be) very good.
A: I …………………………. (never/hear) of this group before. Are they famous?
B: Yes, they are very popular. They ………………………(be) famous for years.
1.      B. Choose the correct sentences.
1.      a. I saw Ali five days ago.
b. I have seen Ali five days ago.
1.      a. Did you ever eat Chinese food?
b. Have you ever eaten Chinese food?
1.      a. He is the funniest person I met.
b. He is the funniest person I have ever met.
1.      a. Ali has been to America. He is in America now
b. Ali has been to America. He is back now.
1.      a. Have you ever tried Japanese food in your life?
b. Have you ever tried Japanese food last year?
1.      a. I haven’t yet finished my homework
b. I haven’t finished my homework yet.
1.      a. They have lived in Ankara for two years.
b. They have lived in Ankara since two years.
1.      a. I ate two sandwiches yesterday evening.
b. I have eaten two sandwiches yesterday evening.
1.      C. Complete the story. Put the verb in brackets into the Present Perfect or Past Simple tense.
A SAD STORY OF A SAD MAN
One Sunday evening two men (a)………………. (Meet) in a London pub. One of them was very unhappy.
“Life is terrible, everything in the world is really boring” he said.
“Don’t say that,” said the other man.
“Life is marvellous! The world is so exciting! Think about Italy. It is a wonderful country. (b) …………you ever………….. (Be) there?”
“Oh, yes. I (c)……………. (Be) there last year and I (d)………………….. (Not like) it.”
“Well, (e)…………….you (be) to Norway?”
“Oh yes. I (f)………… (Go) in 1989 and I (g)……………(see) the midnight sun. And I (h)……………just………….. (Return) from safari in Africa. I (i)…………. (Not enjoy) it. It was really boring.”
“Well,” said the other man. “I think you are very ill. Only the best psychiatrist can help you. Go to see Dr. Greenbaum in Harley Street.”
“I am Dr. Greenbaum” answered the man sadly.
(New Headway Elementary:2008)
D. Complete each sentence with already, still, yet or just.
1.      My room is dirty. I haven’t cleaned it …………….
2.      My room is clean. I have ……………cleaned it.
3.      My room isn’t clean enough for my mom. She thinks I …………….haven’t cleaned it.
4.      I can’t believe that you……………haven’t finished studying.
5.      I haven’t studied ……….
6.      Have you finished studying……….
E. Write answers to the questions.
1.      What is the best film you have ever seen?
2.      What is the most beautiful place you have ever been to?
3.      What is the funniest TV programme you have ever seen?
4.      What is the most interesting thing you have ever done?
5.      Who is the best teacher you have ever met?
REFERENCES
Leech, G. and Startvik, J.(1994). A Communicative Grammar of English. New York: Longman
Richards, C.J. (1979). Introducing Grammar the Perfect: An Exercise in Pedagogic: TESOL Quarterly, Vol. 13. No.4
Soars, L. and Soars, J. (2008). Headway Elementary Course Book, Oxford University Press: London.
Swan, M. (1982). Practical English Usage. Hong Kong: Oxford University Press.
Author:
İsmail ÇAKIR, Ph.D., is an assistant professor and currently working in ELT Department, Faculty of Education, Kayseri, Turkey. He has several publications on foreign language teaching, and is specifically interested in teaching English to, teacher trainer, teaching young learners, teaching language skills, teaching culture etc.