sexta-feira, 9 de setembro de 2016

Transição e Transformação


Aprendemos fazendo ... We learn better when we do it. Para transitar entre o eterno estudante de idiomas e o falante de línguas, basta fazer, basta falar. Parece fácil - E é! 
Comece a se arriscar. 

Primeiro com uma palavra 
Depois com uma frase 
Quem sabe uma idéia

Use seu professor como cobaia 
Use a internet como laboratório 

Mas se arrisque a usar o que sabe 
E você saberá fazer o que já conhece 
Ao invés de deixar de fazer apenas porque você acha que desconhece.  


Professor Frank Oliveira

sexta-feira, 5 de agosto de 2016

Tuning: listen, hearing and respecting

Tuning é aprender a escutar - listening- e escutar requer certo esforço, uma vez que ouvimos o tempo todo. Ouvir - hearing- é só perceber sons sem a devida compreensão; numa conversa é não prestar atenção, é querer o tempo todo ocupar o ouvido do outro com a nossa fala, pois não desenvolvemos a noção que uma conversa se faz ao exercitamos os silêncios para podermos enfim falarmos.

Tuning é aprender isso, esse isso de ter paciência para escutar o outro e dai, yes, podermos pedir que tenham paciência com a gente também e que nos escutem - listening. Afinal, para ser compreendido pelo outro, precisamos descobrir se sabemos also compreender o outro e essa compreensão começa com um efetivo listening - do you know how to do it? Do you know what I mean?

Tuning é estudar, as a learner, que todos nos absorvemos as coisas do mundo no nosso ritmo. Há pessoas que absorvem as coisas do mundo mais rapidamente, há outros que levam mais tempo. Percebemos quem respeita esse ritmo alheio quando estamos em grupo.

Em grupo, geralmente, mostramos se estamos preparados para ser compreendidos pela demonstração que damos da nossa tolerância com os erros alheios. Quando aprendemos uma língua estrangeira, por exemplo, pode ser que haja algumas palavras ou tópicos que compreendemos mais rápido que os nossos colegas e por eles não compreenderem tão rápido quanto a gente, pode ser, que em um momento ou outro, tenhamos uma atitude com os nossos colegas de aprendizado que lembra a atitude que alguns estrangeiros assumem quando tentam conversar com a gente e obviamente não demonstram nenhuma vontade de tentar nos entender. Are you like that?  Do you really  have patience with your classmates?

Os estrangeiros, em sua minoria ( Thanks God!) que falam conosco possuem essa atitude de não ter paciência com os nossos erros em inglês e com o ritmo da nossa fala porque eles ( esses) são ignorantes das dificuldades e desafios que é estudar e dominar uma língua estrangeira ( THEIR problem!) ; os alunos que não possuem paciência com os seus colegas numa sala de aula e criticam seus peers por não serem tão rápidos quanto eles são, estão apenas reproduzindo o comportamento dos estrangeiros.

Contudo, os alunos que reproduzem em sala de aula o comportamento intolerante dos estrangeiros possuem um papel importante para seus peers que enfrentam essa dificuldade (mas eventuallly chegarão lá). Como não é possível convidar um desses estrangeiros para reproduzirem seus comportamentos egoístas em classe ( turistas idiotas ou executivos sem noção que precisam se comunicar para conseguirem o que desejam), os alunos sabichões e intolerantes desempenham esse papel do gringo intolerante melhor do que os próprios estrangeiros; sendo assim, precisamos ter em cada grupo, alguém que possa play this role e criar um certo atrito para mostrar para o resto do grupo que para se comunicar numa língua estrangeira, todos os alunos devem aprender a lidar tanto com quem os respeita quanto com quem não terá a menor paciência com os seus erros.

Se eles aprenderem essa lição bem, teremos criado em sala de aula um cidadão global que respeitará qualquer falante de língua inglesa de qualquer parte do mundo, mesmo se esse falante cometer erros ou tenha gaps em sua estrutura de fala - tuning - e tudo o que esse cidadão global precisou fazer foi listening.

Professor Frank Oliveira
 
 


sábado, 16 de julho de 2016

                          Ciranda do Inglês - Céu Heliópolis 


O ProjetoCiranda do Inglês” foi desenvolvido pela A Frank Experience (FE) como uma maneira de oferecer aos participantes uma chance de vivenciar situações inéditas, lúdicas e desafiadoras de aprendizado de um segundo idioma em união com a cultura brasileira, tendo como fio condutor o enfoque em comunicação através da língua inglesa. Sendo a FE um Centro de Aprendizagem, sua estratégia incorpora não apenas metodologias tradicionais de ensino, como vai além, desenvolvendo um método próprio, que se concretiza através da música e das artes, visando explorar não apenas os vários canais de aprendizado do ser humano (visual, auditivo, sinestésico, corporal, etc) como também suas múltiplas inteligências.

Partindo da premissa de que cada pessoa tem sua própria forma de aprendizado, busca-se desenvolver em cada indivíduo certa consciência da forma pela qual ele aprende e/ou gosta de aprender, introduzindo elementos que fazem parte da sua realidade sócio-histórica-cultural e ampliando gradativamente para abarcar outras realidades de outros países. Dessa maneira, o participante descobrirá a si próprio, seu país, e o mundo. São realidades que se interpenetram e se influenciam reciprocamente, ainda mais com o advento da globalização e do boom das tecnologias. Hoje, mais do que nunca é atual a frase dita há mais de dois mil anos por Sócrates: “Sou cidadão do mundo”.
Pensando nisso, a Frank Experience passou a unir forças e conhecimento com a jornalista Daniele Garcia, no projeto social Avós da Gente ( http://avosdagente.com.br/Home,  onde os alunos da Ciranda do Inglês, passaram a trocar correspondência com um asilo de idosos nos Estados Unidos. E o resultado desse projeto está tanto nas cartas enviadas pelos alunos da Ciranda quanto na resposta efetiva dos idosos americanos. 





Reportagem da TV Record sobre o projeto:

quinta-feira, 16 de junho de 2016

Tuning: listen, hearing and respecting


Tuning é aprender a escutar - listening- e escutar requer certo esforço, uma vez que ouvimos o tempo todo. Ouvir - hearing- é só perceber sons sem a devida compreensão; numa conversa é não prestar atenção, é querer o tempo todo ocupar ouvido do outro com a nossa fala, pois não desenvolvemos a noção que uma conversa se faz ao exercitamos os silêncios para podermos enfim falarmos. 

Tuning é aprender isso, esse isso de ter paciência para escutar o outro e dai, yes, podermos pedir que tenham paciência com a gente também e que nos escutem - listening. Afinal, para ser compreendido pelo outro, precisamos descobrir se sabemos also compreender o outro e essa compreensão começa com um efetivo listening - do you know how to do it? Do you know what I mean?

Tuning é estudar, as a learner, que todos nos absorvemos as coisas do mundo no nosso ritmo. Há pessoas que absorvem as coisas do mundo mais rapidamente, há outros que levam mais tempo. Percebemos quem respeita esse ritmo alheio quando estamos em grupo.

Em grupo, geralmente, mostramos se estamos preparados para ser compreendidos pela demonstração que damos da nossa tolerância com os erros alheios. Quando aprendemos uma língua estrangeira, por exemplo, pode ser que haja algumas palavras ou tópicos que compreendemos mais rápido que os nossos colegas e por eles não compreenderem tão rápido quanto a gente, pode ser, que em um momento ou outro, tenhamos uma atitude com os nossos colegas de aprendizado que lembra a atitude que alguns estrangeiros assumem quando tentam conversar com a gente e obviamente não demonstram nenhuma vontade de tentar nos entender. Are you like that?  Do you really  have patience with your classmates?

Os estrangeiros, em sua minoria ( Thanks God!) que falam conosco possuem essa atitude de não ter paciência com os nossos erros em inglês e com o ritmo da nossa fala porque eles ( esses) são ignorantes das dificuldades e desafios que é estudar e dominar uma língua estrangeira ( THEIR problem!) ; os alunos que não possuem paciência com os seus colegas numa sala de aula e criticam seus peers por não serem tão rápidos quanto eles são, estão apenas reproduzindo o comportamento dos estrangeiros.

Contudo, os alunos que reproduzem em sala de aula o comportamento intolerante dos estrangeiros possuem um papel importante para seus peers que enfrentam essa dificuldade (mas eventuallly chegarão lá). Como não é possível convidar um desses estrangeiros para reproduzirem seus comportamentos egoístas em classe ( turistas idiotas ou executivos sem noção que precisam se comunicar para conseguirem o que desejam), os alunos sabichões e intolerantes desempenham esse papel do gringo intolerante melhor do que os próprios estrangeiros; sendo assim, precisamos ter em cada grupo, alguém que possa play this role e criar um certo atrito para mostrar para o resto do grupo que para se comunicar numa língua estrangeira, todos os alunos devem aprender a lidar tanto com quem os respeita quanto com quem não terá a menor paciência com os seus erros.

Se eles aprenderem essa lição bem, teremos criado em sala de aula um cidadão global que respeitará qualquer falante de língua inglesa de qualquer parte do mundo, mesmo se esse falante cometer erros ou tenha gaps em sua estrutura de fala - tuning - e tudo o que esse cidadão global precisou fazer foi listening.

Professor Frank Oliveira

sexta-feira, 10 de junho de 2016

Você quer ser meu Valentino?

Ein, Valentino? Teacher, o que é isso? É Dia dos Namorados, dear learners, The Valentine's Day.


“ Damm it! Dia dos namorados de novo!” dirão os solteiros. “Eu queria que todos os dias fossem dias dos namorados” dirão os apaixonados; “ dia dos namorados??? Quando? WHEN??” perguntarão os esquecidos ( namorados, noivos e maridos que não só queriam, como acreditam que todos os dias são para namorar e nenhum deles deveria envolver presente - as mulheres, noivas e namoradas não esquecem, nem da data, nem dos presentes que deveriam ser recebidos); mas além dos presentes, GIFTS, do carinho trocado, do esquecimento e da solidão que aperta ainda mais no peito dos solitários nessa data, o Dia dos Namorados é acima de tudo, um dia para celebrar a amizade. Friendship? Really?

Sim, isso mesmo, aqui no Brasil, essa idéia não é tão difundida ( aliás o Brasil é um dos únicos lugares do mundo onde comemoramos essa data no dia 12 de Junho e não em 14 de Fevereiro), mas é muito comum em outros cantos desse planetinha, amigos trocarem cartões e presentes nesse dia. Assim, de certa forma, ninguém acaba se sentindo sozinho - alone, on their own, by themselves - e uma data como essa se torna uma grande oportunidade para rever quem gostamos e recebermos carinho das pessoas que se importam com a gente( mesmo quando não estamos saindo com ninguém).

O fato é que é sempre bom lembrar a importância de nossos amigos, afinal, amizade também é um relacionamento muito importante na nossa vida e nossos amigos ocupam um ROLE às vezes, até mais importante do que aquele paquera ou a namoradinha ou namoradinho que vive nos dando mais motivos pra cry que rir.

“Mas o Dia da Amizade, já existe” dirão aqueles já cansados de tanta data comemorativa, “o dia dos namorados deve ser só para os namorados”. Tudo bem, mas se olharmos bem o significado da palavra “namorar” temos: "sentir amor por alguém, e inspirar esse amor para alguém". E não é assim, que certos amigos nos fazem sentir? Será que não existe amor entre amigos? Será que uma amizade não tem o poder de te inspirar?


Por isso, nesse dia I wish a todos os meus amigos: um Feliz Dia dos Namorados e dos Amigos

PS: e o Valentino, teacher?

Quem saber further porque em inglês , chamamos esse dia " The Valentine's Day" ?
Acesse: Click aqui

sexta-feira, 3 de junho de 2016

A Garota que Engolia Palavras


Ela já falava inglês bem, só não conseguia controlar sua fome de letras. Paula vivia engolindo palavras.

A cada frase, ela engolia algo.

1. I enjoying this class, teacher! (engoliu o to be)

2. We didn't the homework, teacher! ( engoliu o to do)

3. I will the article, teacher! ( engoliu o to read)

Ela sabia a estrutura correta, só não conseguia controlar a sua ansiedade e tentava falar tão rápido quando ela falava em português. Sendo assim, eu estou ensinando a Garota que Come Palavras a usar alguns truques para conter a sua fome:

1. Usar a intonação

2. Usar a respiração

3. Usar as pausas

4. Por fim, treinar, treinar e treinar

- Você não vai conseguir, pelo menos agora, reproduzir a velocidade da sua fala nativa em inglês - eu disse - Para começar o " recast", você precisa falar devagar e com atenção, dear.

- Eu sei, teacher. Mas eu ainda não consigo evitar. Quando eu vejo, já engoli as palavras.

- Se você consegue articular bem em português, com certeza, vai aprender também em inglês. O segredo é o prestar atenção.

Quando falamos com alguém, estamos mais preocupados em causar uma boa impressão do que passar bem a mensagem que estamos tentando entregar. Mas aulas dos alunos como a Paula, sempre passo mais tempo tentando convencê-los a " slow down" do que ensinando qualquer coisa nova.

Contudo, esses alunos são aqueles que mais conseguem ensinar seus professores. Foram alunos assim que me fizeram rever a antiga e tradicional prática de corrigir os alunos no ato do erro e foi somente depois de perceber o quanto isso poderia ser ainda mais prejudicial, que eu passei a orientá-los a praticar seu auto-recasting.

- I AM enjoying this class, teacher - disse Paula - I didn't...( som de respiração)...do...my homework, but I will...( pausa) read ( pausa) the articles. E aí consegui?

- Well done! - eu disse e ela começou a pular de alegria, dizendo:

- I got! I got! - disse Paula, por fim, celebrando a sua vitória e esquecendo de colocar o " it " no fim dos seus " GOTs".

Yes...treinar, treinar e treinar.

sexta-feira, 27 de maio de 2016

Describe anything in English - Descrevendo Qualquer Coisa em Inglês

Chega um tempo na jornada do learner onde ele já consegue estruturar as frases em inglês – strucuturing. Sabe, by heart, como unir o sujeito (nome, pronome, etc) ao verbo (conjuga passado, presente e futuro e não esquece os auxiliares), usa os devidos complementos (possessivos, artigos, preposições, etc.) para descrever o objeto da sua frase:

- I would like to talk about my …my… my…

Where está a palavra? A palavra sumiu!

Todos os alunos estão sujeitos a esquecer a palavra que desejam usar. Não importa o nível em que estão qualquer aluno terá que lidar, uma hora ou outra, com essa situação. O que fazer?

- Teacher? Como eu falo emprego em inglês?

Se o professor der a resposta (o que tornaria a comunicação rápida), ele terá perdido a oportunidade perfeita para ajudar o aluno a descrever aquilo que se deseja dizer e preencher o espaço em seu discurso – filling the gap. That´s why aprender a descrever se torna uma ferramenta essencial para que o aluno continue seu speech sem precisar recorrer ao português e ao professor.

Como podemos descrever anything em inglês. Veja a seguir:

Descrever objetos, emoções, pessoas, lugares ou qualquer outra coisa é simples, se o aluno aprender os chunks necessários. O resultado é que quanto mais ele usar essa ferramenta, mais rápido ficará seu speech e menos pausas ele terá.

- I would like to talk about my...well, you know, the place where you work.

- Your JOB!

- That’s right! I would like to talk about my job.

Para tanto, precisamos aprender como se descreve alguma coisa baseado em:

What does it look like? It’s small, with eight hairy legs.
How big is it? (What size is it?) It’s 3 meters, by 4 meters, by 5 meters.
How much does it weigh? It weighs 25 kilograms.
What color is it? It’s bright yellow, brighter than a banana.
What’s it made out of? It’s made of plastic and aluminum.
What is it? It's a musical instrument.
What does it do? It puts a sharp point on wooden pencils.
What the purpose of (... a refrigerator)? The purpose of a refrigerator is to keep food cold so it does not spoil.
What do you use a (... peeler) for? A peeler is used to remove the skin of fruits or vegetables.
How does a (... water heater) work? Water is collected in a large tank and heated by either gas or electricity.

- Ah, teacher, traduz isso ai, vai?

OK, deixa eu tentar de outra forma. Podemos descrever alguma coisa baseado em:

As Frases em exemplo seguem em geral a estrutura abaixo:

sujeito + verbo to be + used to/for + verbo + outros

Podemos ainda descrever objetos baseados em:

- Posições
Se o objeto a ser descrito é muito complexo, o aluno precisará recorrer a uma descrição mais ampla com palavras como:

It is like that, inside you can read what is written on it, outside is covered by a thick cover, we can handle it and you can buy it in all shapes and formats and people need it to pray and so on and so forth.
  
- Conexão entre as partes
  
Se o objeto tem muitas partes, temos que descrever usando conectores como: attach, detach, join, connect, support, fix, fit, lead, link, etc.

Ex: it (the wire) leads from the switch to the bulb.

Agora que aprendemos a descrever objetos, aprenderemos como descrever pessoas, lugares e o que sentimos:

Podemos continuar descrevendo outros estados ou outras coisas, mas I believe que todas essas informações são suficientes for while. Therefore, que tal começar a descrever aquilo que você deseja falar sem traduzir para o português anymore?

Observação: As listas são apenas um norte, cada pessoa ao se comucar é capaz de achar diversas outras formas de descrever e fugir dos "brancos".

 Professor Frank Oliveira





sexta-feira, 20 de maio de 2016

English Classes or Friendship?


Estamos naquele típico programa de auditório dos anos 80 onde uma pessoa está numa cabine com um fone nos ouvidos que a deixa sem ouvir nenhum som do lado de fora e precisa dizer sim ou não à pergunta do apresentador maluco:

- Aluna, você troca suas aulas de inglês por uma amizade com o seu professor?

A aluna nada responde.

O apresentador muda a pergunta:

- Ou você prefere um professor te dando aulas de inglês sem ter amizade com você?
...
Ensinar inglês de maneira personalizada em aulas individuais leva sempre ao mesmo dilema: manter ou não uma amizade com o aluno?

Em tese, os professores de inglês são profissionais que deveriam manter uma certa distância dos alunos, pois diz o Manual do English Teacher que uma vez que os alunos ficam muito íntimos, eles deixam de estudar e ao invés de uma aula de inglês, eles acabam tendo um bate papo. Eu pergunto: se o bate papo é em inglês, qual seria o problema? Se o aluno está praticando e aprendendo, what is the big issue? Para haver aprendizado numa relação entre professor e aluno, é necessário haver confiança e uma "certa química". Essa química é um sentimento de conforto que o aluno precisa sentir para dizer o que pensa, errar, ser corrigido e aprender algo que muitas vezes é muito complexo e requer um longo tempo. Portanto, a amizade entre professor e aluno não deve ser um tabu, pelo contrário, deve ser recomendado, pelo menos numa cultura como a nossa em que valorizamos o contato humano e os relacionamentos.

É claro que me refiro aqui aos professores da língua (um profissional que além da fluência na língua, estudou para ensinar) e não aos English Speakers que acreditam ser English Teachers. Se você for um professor, saberá utilizar todos os recursos como ferramentas para atingir o seu goal: o aprendizado do seu aluno. Porém, se o aluno tiver, ao invés de um professor tiver apenas alguém que fala a língua, essa amizade que surgirá nas aulas será palco para eles - e não os alunos - praticarem sua "fluência".

Sim, acredito que não há nada de errado no fato que os alunos possam ter amizade com seus professores e vice-versa. O único alerta que eu deixo aqui para os alunos é o seguinte questionamento: nas aulas, quem fala mais? Eu ou o professor? Se for o professor, mantenha o amigo, mas troque de tutor.

...

Voltamos ao apresentador e ao show dos anos 80.

...O apresentador faz a pergunta:

- Você trocaria suas aulas de inglês por uma amizade com o seu professor? Ou você prefere um professor te dando aulas de inglês sem ter amizade com você?

Há um novo silêncio e talvez por uma falha no áudio ou porque a aluna já sabia o que seria perguntando, ela responde:

- Os dois! Posso ter os dois?

sexta-feira, 13 de maio de 2016

Newsletter 233: Inglês Politicamente Correto - Part I

Em discussões sobre o que é ou não politically correct as fagulhas podem voar em várias direções ao mesmo tempo. Normalmente, o termo é pejorativo quando aplicado por acadêmicos e jornalistas conservadores, especialmente nos Estados Unidos, aos pontos de vista considerados mais liberais sobre questões de raça, gênero, afinidade sexual, ecologia e outros temas. Por sua vez, os liberais atacam o uso de palavras ou termos que eles consideram sexist (especialmente usados por homens contra mulheres), racist (usados por brancos contra negros), ableist(usados contra os deficientes físicos ou mentais), ageist (usados contra idosos), etc.



O politicamente correto ataca palavras sexistas

Aí surge um outro problema: é que em inglês existem muitos vocábulos que contêm a palavra man que podem ser sexist ou não. Por exemplo, a palavra mankind(humanidade, mas que, literalmente, é a espécie do homem) pode ser facilmente substituída por people, humanity, e outras, sem discriminar entre homens e mulheres. Mas as palavras manufacture, manicure, manipulate, e outras baseadas na palavra mão em latim, contêm man, sem ser sexist. Aliás, a própria palavra humanity corre perigo porque tem man no meio. Por incrível que pareça, alguns adeptos do inglês politically correct querem mudar até isso.

Para evitar atrito 

Uma das metas do inglês politicamente correto é acaba com o sexismo (machismo) no idioma. A coisa é tão séria e extremada que anglofalantes estão até discutindo se Deus deve ser chamado de ele ou de ela. Os que sustentam que Deus não tem gênero definido, recorrem aos versículos de Gênesis 5:1-2: “He created them in his image: male and female, he created them” (Ele os criou à sua imagem: homem e mulher, ele os criou). Os que dizem que Deus deve ser tratado com o pronome feminino ela se apoiam no versículo de Lucas 13:34, no qual Jesus se compara metaforicamente a uma galinha tomando conta de seus pintinhos. Os que dizem que Deus deve ser tratado com o pronome ele lembram que a Santíssima Trindade é formada pelo Pai, Filho e Espírito Santo. Essa discussão ainda vai longe… Seja como for, sugiro que você aprenda regras básicas do inglês politicamente correto para evitar problemas com feministas em Nova Iorque ou Londres. Follow me.



Inglês politicamente correto

Regra geral, a língua inglesa não apresenta muitos problemas quanto ao gênero gramatical. Geralmente, as pessoas são chamadas de he (ele) ou she (ela), e as coisas e animais são chamados de it. Essa regra, porém, não é tão rígida. Veja sete dicas de inglês politicamente correto abaixo:


1 – Animais, carros, navios e países

Algumas vezes, as pessoas chamam os animais de he ou she, principalmente, quando esses animais são considerados como portadoras de personalidade, inteligência e sentimentos. Isso é comum com animais de estimação ou animais domésticos como gatos, cachorros e cavalos.

Exemplos:
a) I have a rabbit. He lives…
(Tenho um coelho. Ele mora…)

b) Find the cat and put her out.
(Encontre a gata e coloque-a para fora.)

Nessa situação, who (quem/que, usado para pessoas) é usado ao invés de which(quem/que, para coisas) como em My sister had an old cat who always slept in her bed (Minha irmã tinha um gato que dormia na cama dela).

Algumas pessoas empregam she para carros, motocicletas etc. Os marinheiros usam she para barcos e navios (mais muitas pessoas usam it).

Exemplos:
a) How is your car? ~ Terrific. She‘s running beautifully.
(Como está seu carro? ~ Filezinho. Ele está funcionando maravilhosamente.)

b) The ship’s struck a rock. She‘s sinking.
(O navio se chocou contra uma rocha. Ele está afundando.)

No inglês moderno, é comum usar she para países. 
Exemplo:
a) Brazil has decided to increase its trade with Argentina. (ou… her trade…)
(O Brasil decidiu aumentar seu comércio com a Argentina.)


2 – He or she

Tradicionalmente, a língua inglesa usa os pronomes he/him/his quando o sexo de uma pessoa não é conhecido ou em referências que podem ser aplicadas tanto a homem quanto a mulher, principalmente no inglês formal.

Exemplos:
a) If a worker is ill, he must send his medical certificate to the personnel department.
(Se um trabalhador adoecer, ele deve enviar seu atestado médico para o departamento de pessoal.)

b) If I ever find the person who did that, I’ll kill him.
(Se eu encontrar a pessoa que fez isso, eu a mato.)

Muitas pessoas consideram sexista esse emprego tradicional e tenta evitá-lo. He or she, him or her e his or her são mais comuns agora no inglês politicamente correto como em If a worker is ill, he or she must send a medical certificate(Se um trabalhador adoecer, ele ou ela devem enviar um certificado médico).


3 – O pronome “they” unissex

No inglês informal, geralmente usa-se they para significar ele ou ela, principalmente após palavras sem gênero definido como somebody (alguém), anybody (alguém), nobody (ninguém), person (pessoa). Esse uso de they é considerado errado, mas tem sido usado em discursos e textos acadêmicos a séculos.

Exemplos:
a) If anybody wants my ticket, they can have it.
(Se alguém quiser meu tíquete, pode pegá-lo.)

b) There’s somebody at the door. ~Tell them I’m out.
(Tem alguém na (à) porta. ~ Diga a ele que estou fora.)


4 – Actor and actrees

No português e no inglês, algumas profissões têm diferentes palavras para homens e mulheres. Exemplos:

Man
Woman
actor
actress
hero
heroine
prince
princess
waiter
waitress


5 – Palavras terminadas com “-man”

Algumas palavras terminadas com -man (= homem, masculino) não têm um equivalente feminino (chairman, fireman, spokesman). Como muitas mulheres não gostam de ser chamadas de chairman ou spokesman, essas palavras são evitadas em referência a mulheres ou em referência a ambos os sexos. Para usar um inglês politicamente correto, -person é usado no lugar de -man.

Exemplos:
a) Alice has just been elected chairperson (or chair) of our committee.
(Alice foi eleita presidente de nossa comissão.)

b) The spokesperson said that the Minister does not intend to resign.
(O porta-voz disse que o Ministro não pretende renunciar.)


6 – Man, Mankind

Man e mankind são usados tradicionalmente para se referir a raça humana. 
Exemplos:
a) Why does man have more diseases than animals?
(Por que o homem tem mais doenças do que os animais?)

b) That’s one small step for a man, one giant leap for mankind. (Neil Armstrong)
(Isso é um pequeno passo para o homem, e um grande salto para a humanidade.)

Algumas pessoas consideram esse emprego de man e mankind sexista. Para empregar um inglês politicamente correto, use termos como people, humanity ou the human race. E quando um produto é produzido pelo homem (man-made product), use synthetic (synthetic product). 


7 – Titles – Pronomes de tratamento

Na língua portuguesa, temos o pronome de tratamento senhor para homem solteiro ou casado, senhora para mulher casada e senhorita para mulher solteira. Em inglês, isso também ocorre: Mr. para homens solteiros ou casados; Mrs. para mulheres casadas; e Miss para mulher solteira. Na década de 1970, porém, as feministas inglesas acharam isso injusto. Por que o homem pode ocultar seu estado civil e a mulher não? Elas, para usarem um inglês politicamente correto, começaram a empregar o pronome Ms. /miz/ porque ele não indica se a mulher é solteira ou casada. Essa ideia vingou. Portanto, se for escrever uma carta e não souber se a mulher destinatária é solteira ou casada, use Ms. antes de seu sobrenome. E se você é mulher e quer esconder seu estado civil, use Ms. também.




Fonte: Click aqui para acessar.

quinta-feira, 14 de abril de 2016

pronomes possessivos

Os pronomes possessivos devem ser usados com o intuito de substituir o substantivo na frase.

Ex.:

This is my house. (Esta é minha casa).
That is Peter’s house and this is mine. (Aquela é a casa do Peter e esta é a minha).

No primeiro exemplo nota-se que foi utilizado um possessive adjective (adjetivo possessivo) “my”, enquanto no segundo exemplo foi utilizado um possessive pronoun (pronome possessivo) “mine”. Como diferenciar o uso de um possessive adjective de um possessive pronoun?

É simples, basta notar que os “possessive adjectives” sempre vêm acompanhados de um substantivo. No exemplo citado acima, “my” vem acompanhado do substantivo “house”. Já os “possessive pronouns” têm a função de substituir os substantivos. No exemplo acima, “mine” está sendo usado para substituir “house”.

São possessive adjectives e possessive pronouns:

Possesive Adjective Possessive Pronoun
My book (meu livro) Mine (o meu / a minha)
Your pencil (seu lápis) Yours (o seu / a sua)
His backpack (mochila dele) His (a dele / o dele)
Her dress (vestido dela) Hers (a dela/ o dela)
Its house (casa dele/a – usado para neutro e animais) Its (o dele/ a dele / o dela/ a dela - neutro e animais)
Our TV (nossa televisão) Ours (o nosso / a nossa)
Your cars (seus carros) Yours (os seus/ as suas)
Their pens (canetas deles/delas) Theirs (os deles/ as deles/ os delas/ as delas)
Ex.:

My book is new. (Meu livro é novo).
Your pencil is under the table. (Seu lápis está debaixo da mesa).
His backpack is brand-new. (A mochila dele é novíssima).

- Which pizza is yours? The cheese or the pepperoni? (Qual pizza é a sua? A de queijo ou a de calabresa?).
- The cheese is mine and the pepperoni is hers. (A de queijo é a minha e a de calabresa é a dela).


Verbo Take

O verbo ‘take‘ é um destes verbos com inúmeros significados. Portanto, somente observando seus variados usos é que podemos entendê-lo cada vez mais. Ou seja, não adianta procurar um sentido específico para ‘take‘. O importante é aprender as expressões e combinações [collocations] nas quais ele é usado. Vamos dar uma olhada em alguns.

Para começar anote aí no seu Caderno de Vocabulário que um dos sentidos básicos de ‘take‘ é ‘levar‘. Veja os exemplos:

I have to take the kids to school. [Tenho de levar as crianças para a escola.]
Rafael took us to the airport. [Rafael levou a gente ao aeroporto.]
‘Take‘ ainda pode significar ‘tomar‘. Mas neste caso, será geralmente usado junto com remédios:

Take an aspirin. [Tome uma aspirina.]
Em algumas situações ‘take‘ terá o significado de ‘aceitar‘:

Will you take the job? [Você vai aceitar o emprego?]
Do you take Visa? [Vocês aceitam Visa?]
If you take my advice, you’ll see a doctor. [Se você aceitar meu conselho, você vai procurar um médico.]
Além destas combinações há várias outras. Você pode dizer ‘take a bus‘ [pegar um ônibus], ‘take a taxi‘ [pegar um táxi], ‘take a plane‘ [pegar um avião]. Tem também ‘take‘ com o sentido de ‘estudar’: ‘take English‘ [estudar inglês], ‘take French‘ [estudar francês], ‘take Math‘ [estudar matemática]. Não posso deixar de dizer que tem ‘take a test‘ e ‘take an exam‘ que é o mesmo que ‘fazer um teste‘ ou ‘fazer uma prova‘. Que tal ‘take a shower‘ [tomar um banho]? Ou ainda ‘take a look‘ [dar uma olhada]?Enfim, com um bom dicionário em mãos você poderá ver ainda muitos outros usos do verbo ‘take‘. Nem pense em querer aprender tudo de uma só vez. O segredo é ir aprendendo um uso e outro com o tempo. Não precisa entrar em desespero. Saiba que com o tempo você aprenderá cada vez mais sobre o tal verbo.

That’s it for today! See you tomorrow! Have a wonderful day, you all! E NÃO SE ESQUEÇA DO TAKE ON ME: https://www.youtube.com/watch?v=djV11Xbc914


Make x Do

Se procurarmos no dicionário o significado dos verbos "make" e "do", "fazer" é a primeira tradução que vamos encontrar. Só que existem outras traduções possíveis para esses verbos e algumas diferenças de uso.

Veja abaixo algumas dessas traduções: Make = 1 fazer 2 construir 3 criar 4 elaborar 5 compor 6 efetuar 7 preparar

Do = 1 fazer, executar, efetuar, trabalhar 2 acabar, pôr fim a 3 preparar 4 interpretar 5 criar 6 causar 7 render

Quando pesquisamos livros de gramática e a internet, vemos muitas explicações descreverem que o verbo "make" expressa a ideia de “criação”, “fabricação” ou “construção”. Porém, não podemos levar essa regra ao pé da letra, pois temos expressões nas quais não há nenhuma dessas ideias e temos de usar o verbo make.

Para incorporar o uso correto, o melhor é não se deter ao significado dos verbos e suas pequenas diferenças, mas sim se concentrar na prática e fixação das palavras com seu respectivo verbo, principalmente na lista com o verbo "do" (ela é menor).

Vale também ressaltar que algumas expressões em português usam verbos diferentes.

Vamos conferir as listas abaixo? DO

Inglês Português
Do your best Fazer o seu melhor / dar o melhor de si
Do business Fazer/ realizar negócios
Do chores Fazer os serviços domésticos
Do a course Fazer um curso. Também podemos usar "take a course"
Do damage Danificar, causar danos
Do the dishes Lavar a louça
Do a drawing Desenhar / fazer um desenho
Do your duty Cumprir com seu dever
Do an exam Fazer um exame
Do exercise Fazer exercícios, fazer ginástica, exercitar-se
Do an exercise Fazer um exercício (atividade de estudo)
Do someone a favor Fazer um favor a alguém
Do the gardening Cuidar do jardim
Do good Fazer o bem
Do you good Fazer bem a você/ a sua saúde
Do your hair Arrumar o cabelo
Do harm Prejudicar
Do homework Fazer tarefa/ lição de casa
Do housework Fazer trabalho de casa
Do the ironing Passar roupa
Do a job Fazer um trabalho
Do the laundry Lavar a roupa
Do your nails Pintar as unhas
Do a painting Fazer uma pintura
Do paperwork Fazer o trabalho administrativo/ burocrático
Do research Pesquisar
Do the shopping Fazer compras
Do time Emoticon smile be in prison) Cumprir pena
Do well Ter sucesso / fazer bem feito
Do work fazer trabalho / trabalhar
MAKE

Inglês Português
Make amends Fazer as pazes
Make an appointment Marcar um compromisso
Make arrangements Fazer ajustes / organizar
Make an attempt Fazer uma tentativa
Make believe Fingir
Make a change Fazer uma mudança
Make a choice Fazer uma escolha
Make a comment Fazer um comentário
Make a complaint Fazer uma queixa
Make a confession Fazer uma confissão
Make a decision Tomar uma decisão
Make a difference Fazer diferença
Make a discovery Fazer uma descoberta
Make an effort Fazer um esforço
Make an exception Abrir ou fazer uma exceção
Make an excuse Dar uma desculpa
Make faces / make a face at Fazer caretas
Make a fool of yourself Fazer papel de tolo
Make friends Fazer amigos
Make fun of Tirar sarro de
Make a fuss Fazer uma comoção / um escândalo
Make a joke Fazer uma brincadeira
Make a list Fazer uma lista
Make a loss Ter prejuízo
Make love Fazer amor
Make a mess Fazer bagunça
Make a mistake Cometer um erro
Make money Fazer dinheiro
Make a noise Fazer barulho
Make an offer Fazer uma oferta
Make a payment Fazer um pagamento
Make a phone call Dar um telefonema / fazer uma ligação
Make plans Fazer planos
Make a prediction Fazer uma previsão
Make a profit Ter lucro
Make progress Ter/ fazer progresso
Make a promise Fazer uma promessa
Make a remark Fazer uma observação
Make a reservation Fazer uma reserva
Make a scene Fazer uma cena/ "causar"
Make a speech Fazer / dar um discurso
Make a suggestion Dar uma sugestão
Make sure Certificar-se / assegurar-se
Make time Arranjar tempo
Make the most of it Aproveitar ao máximo
Make trouble Causar problema
Make a visit Fazer uma visita
Make someone nervous Deixar alguém nervoso
Make something easier Facilitar
Make your way Seguir para (um lugar)
Make the bed arrumar a cama

sexta-feira, 1 de abril de 2016

Letter from Leandro

Caros Learners,

Estamos celebrando o aniversário da nossa escola hoje com dois eventos bem especiais. 

O primeiro é o recomeço das nossas aulas no Céu Heliópolis, retomando o projeto voluntariado "Ciranda do Inglês". Esse projeto vida levar as nossas aulas para comunidades carentes e alcançar as pessoas que não podem pagar por um curso. 

O segundo evento é a publicação de uma mensagem/carta de um aluno muito querido por nós: Leandro Andrade. Leandro estudou conosco entre 2010 e 2012. Recentemente, recebi essa mensagem dele e pedi sua autorização para publicar e compartilhar com vocês. 

Vou publicar a mensagem que trocamos na íntegra para vocês: 

-  Hi Frank, 

How have you been doing? I hope all is ok.

I don’t know if you know but I was fired from my last job last November, but thanks God I was employed last month by a Germany Company and nowadays I am in charge of a Solar Energy department as Project Coordinator (tks God).

The days are going by too fast, but I will never forget you and all teachers who helped me to get where I am. 

Today morning “like an early bird” (after lots of e-mails sent), I wrote an e-mail to a company from Texas with as follow;

"Dear Aaron, good morning.

I would be grateful if you could send me your quotation for these items by today afternoon. Please let me know if you need any further information."

30 minutes later, he replied me;

"Dear Leandro, I have the Quote ready, I am waiting on FedEx to get me a freight quote. I apologize for the Delay. I am at their mercy"


When I read “I am at their mercy”, I thought what does it means (wtf rsrs)??? I have never listened/read/seen and so on….. this before …… I immediately start googling it (“googling” is it possible?). 

What I want to say is, you and “A Frank Experience” taught me how to be a learner and minutes later I got what he was trying to say. 

So, I am deeply grateful for everything I have learned on your English classes. I miss you my friend.

May God be blessing you for many years ahead and giving you the wisdom to continue on teaching and teaching.

Hugs, 
Leandro Andrade



- Hi Leandro,

First of all...thanks God, you are back to work and I am sure your future looks bright ahead. 

Secondly, teaching people how to communicate their ideas and how to be understood - this is my personal goal and this is the target of my school. I get really glad to hear this very thing from you. 

Finally, your feedback is the fuel I need to keep working hard to empower people to have their voices respected in English. 

Thank YOU very much indeed

-  Please let me know if there is something wrong with my writing.

- Two corrections only:
1. Change " Today morning" for " this morning";
2. "What does that means" for "What does that mean ( no S)" 
All the rest is a great piece of text. Congratulations!

- Thanks Frank. God bless you!

- Thank YOU, Leandro. God bless all of us.


Professor Frank Oliveira.

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sexta-feira, 5 de fevereiro de 2016

Glossário de Carnival


Revellers (ou revelers) foliões
Carnival revellers promise a magnificent party despite having less money. Os foliões do carnaval prometem uma festa magnífica apesar de terem menos dinheiro.

"Float" – carro alegórico

"Costumes" – fantasias

"Samba school" – escola de samba

"Lent" – Quaresma

"Ash Wednesday" – Quarta-feira de Cinzas

"to watch the parade" – assistir ao desfile

"in full swing" – a todo vapor

Carnival celebrations in Brazil are in full swing despite the global economic crisis. As celebrações do carnaval no Brasil estão a todo vapor apesar da crise econômica.

"to put on a show" – dar um show

The samba schools put on a stunning show in Rio’s Sambodrome. As escolas de samba deram um show maravilhoso no sambódromo do Rio.

"to strut (your) stuff" – mostrar a todos o que (você) sabe fazer, mostrar (seu) talento, “exibir-se”.

The samba parade is where Brazilian celebrities and slum dwellers strut their stuff alongside each other. O desfile das escolas de samba é onde as celebridades brasileiras e os menos favorecidos mostram seu talento lado a lado.



No fun no gain: sem diversão, sem ganho



To run after: correr atrás