A Ciranda do Inglês é um blog interativo da escola "A Frank Experience" e visa a divulgação de artigos relacionados ao aprendizado e aquisição da língua Inglesa. A Frank Experience é um centro de aprendizagem que oferece aos seus alunos uma chance de vivenciar situações inéditas e desafiadoras, onde suas habilidades de comunicação através da fala, linguagem corporal, criatividade, entre outras habilidades podem ser postas em prática.
terça-feira, 30 de abril de 2013
segunda-feira, 29 de abril de 2013
sexta-feira, 26 de abril de 2013
As Palavras Mais Bonitas Em Inglês
Meu grande desafio como professor de línguas é encontrar palavras que conectem idéias, uma frase mágica que possa ajudar meus alunos a conseguirem tornar ativo todo o conhecimento passivo de anos de estudo sem o risco da prática.
Sei que certas palavras são fortes aliadas para me ajudar nesse processo, por isso venho buscando palavras que encantem meus alunos - enchantment - frases que os ajudem a querer falar mais um pouco. Based on it, esses dias, encontrei em um site, a research do British Council em relação as dez palavras mais bonitas da língua inglesa. This is a lista, veja se você reconhece algumas or todas elas: mother, passion, smile, love, eternity, fantastic, destiny, freedom, liberty and tranquillity.
Usando elas como exemplo, comecei a ensinar cada uma para os meus alunos e tentei perceber se essas palavras poderiam fazer eles falarem more e better, porém, eu descobri que uma das coisas mais interessantes sobre listas dos "mais mais" é que elas não funcionam para todo mundo. So, fiz eu mesmo uma pesquisa com cada aluno e I found out que a lista das palavras mais bonitas para os brasileiros era bem diferente: big, love, speak, hot-dog, please, welcome, thanks, you, yes and no.
Talvez os britânico tenham escolhido passion ou smile pelo som e significado poético dessas palavras, however parece que os brasileiros fizeram a sua lista baseado nas palavras que eles mais vêem por aí, ou seja, quanto mais comum a palavra, mais os alunos se sentem a vontade para utilizá-la. Quando as palavras e as frases começam a ganhar muita complexidade, o nível de resistência aumenta e os alunos travam o aprendizado.
Taking it into consideration, fiz um exercício com alguns alunos e gostaria de share com vocês.
Dei um texto qualquer para eles lerem, depois pedi que eles selecionassem as palavras mais bonitas e comecei a usá-las na aula, pedindo para eles conjugarem, formarem frases, brincarem com elas e the result was que tendo uma palavra chave que os alunos gostem como pontapé inicial da aula, os professores podem criar uma aula extraordinária que ficará na memória dos alunos, especialmente porque aquela palavra chave foi already aprendida e todas as demais lições que possam ser associadas com elas, serão carinhosamente aprendidas e guardadas na memória.
Usar o contexto do aluno para ensiná-lo ou palavras que eles gostem mais ainda não é a melhor maneira de ajudá-los a aprender mais rápido e melhor, porém, já é um começo. Now, how about you? Can you tell me the most beautiful words in English?
quinta-feira, 25 de abril de 2013
The most beautiful words in the English language
What are the most beautiful words in English?
If someone asked you to name the most beautiful word or phrase in English, how would you choose it? Would your choice be based on the meaning of the word, its pronunciation, or spelling?
In his essay "English and Welsh," J.R.R. Tolkien claimed that cellar door was the most beautiful word, as its sound is simple and pleasing.
Serendipity is another word that was suggested as most beautiful-sounding. Unlike cellar door, serendipity has the advantage of positive associations.
Henry James, known as one of the key figures of 19th-century literary realism, said: "Summer afternoon — summer afternoon; to me those have always been the two most beautiful words in the English language."
Words like mother and love often appear on lists of beautiful English words. So do defenestration and lollygag. They are not all chosen for the same reason. Some words tug at the heart, some pique the mind, and others are simply euphonious.
There are two notable lists of the most beautiful words in the English language. One of them was created by Dr. Robert Beard, a language expert, and the other one is the top-70 favourites generated via a British Council survey of more than 35,000 people in various countries.
Dr. Beard's list, which can be found at AlphaDictionary.com, is believed to be the most complete work on the topic. It contains words that sound both beautiful and elegant. Here are a few examples, with synonyms and brief definitions.
Diffuse — disperse, spread, disseminate
Languor — laziness, indolence, slowness, dreaminess, lethargy
Nebulous — vague, hazy, imprecise, ill-defined
Symbiosis — cooperative relationship between dissimilar entities
Lilt — cadence, inflection
According to a British Council survey, the top 10 most beautiful words in the English language are mother, passion, smile, love, eternity, fantastic, destiny, freedom, liberty, tranquillity. Greg Selby, Communications & Marketing Officer who is responsible for managing the project, said: "It's interesting that Mother, the only word of the 70 that describes a direct relationship between people, came top of the poll. It is great to see words in the survey that are so positive and suggestive of the British Council's purpose; words such as freedom, liberty, peace, renaissance, and destiny. These chime with our aim to help millions of people worldwide access opportunity through English, and promote stronger ties and improved perceptions of the UK."
A lot of other researches independently worked on assembling their own lists of the most beautiful words. Zach Frechette, Former Editor in Chief of GOOD, in his blog listed the following:
ailurophile — a cat-lover
colporteur — a book pedlar
champagne — an effervescent wine
ebullient — bubbling with enthusiasm
encomium — a spoken or written work in praise of someone
foudroyant — dazzling
inure — to familiarize, to train
mellifluous — sweet-sounding
niveous — snowy, snow-like
petrichor — the smell of earth after a rain
Last but not least, there was something in June 2012 issue of the Reader's Digest that caught the eye of many. The topic was "The most beautiful words in the English language are..." There were three suggestions in the article:
...check enclosed. — Dorothy Parker
...play ball! — President George H. W. Bush
...I told you so! — Gore Vidal
The quest for "The most beautiful words in the English language" continues. If someone wishes to contribute to the list, feel free to leave a comment!
Source: http://www.englishforums.com/content/resources/the-most-beautiful-words-in-the-english-language.htm
quarta-feira, 24 de abril de 2013
terça-feira, 23 de abril de 2013
segunda-feira, 22 de abril de 2013
sexta-feira, 19 de abril de 2013
The Adventures of You Tuning: The Girl From New Zealand
Quando You entrou na sala de aula aquela manhã, ele ficou surpreso com o que encontrou:
- You, I have got a surprise for you! - eu disse - This is Lara from New Zealand.
- Nice to meet you, You! - disse Lara e You ficou mudo. Ele apertou a mão da moça, mas não conseguiu dizer nenhuma palavra.
- C'mon, You! - eu falei - O gato comeu sua tongue?
- Teacher, eu não consigo falar com uma nativa - ele respondeu.
- Why not?
- Because I don't speak English.
- You are speaking now.
- Não. O que eu vou perguntar?
- Você já falou com estrangeiros antes, se lembra dos holandeses?
- Sim, mas eu tenho que me preparar. Falar assim, de repente, o que eu devo falar?
- How about começar dizendo que ela é bem vindo, dai você pergunta se ela esta gostando do Brasil. C'mon, You can do it!
- Hi, Lara. Welcome to Brazil...her...my nome is You and I ... don't speak English very well, but I am learning.
- You speak just fine, You - falou Lara - Your English is better than my Portuguese.
- Thanks - disse You, voltando-se para mim - E agora?
- E agora? I need to go to the toilete. Can you wait for me?
- No! - disse You com olhos de quem foi abandonado.
Então, sai da sala e deixei You com Lara. Dez minutos depois, eu voltei e para a minha surpresa, You estava conversando com ela e ria, como se estivesse mesmo compreendendo tudo.
- Teacher, eu entendo o que ela diz e acho que ela compreende o que eu falo.
- Let me check - eu disse e voltei-me a Lara - Can you understand my learner, Lara?
- Of course! He is a gentleman.
- Eu entendi isso, teacher - disse You - Diz para ela que é um prazer falar com ela.
- Take it easy, You, a moça é casada - eu disse rindo - além disso, converse com ela. Eu não sou seu tradutor.
- Ok, teacher - disse You virando-se para Lara - It is a pleasure to talk to you.
- Likewise, You - Lara respondeu.
- Like o quê?
- Likewise, You. It means " I feel the same". Geralmente quando nos despedimos dizendo " tenha uma boa noite" para outra pessoa, a resposta dela pode ser " likewise" ou " You too".
- Niiiiceee!!! - respondeu You - So, Lara, are You enjoying Brazil? Did you go to the beach? Did you eat feijoada? Do you like it? Really?... E a conversation continuou durante mais de 30 minutos.
A final da aula, You se despediu.
- Thank You for this opportunity, teacher. Now, I know I can speak um pouquinho English.
- You are welcome, You - respondi.
- Lara - disse You - I hope I can have the opportunity to talk to you again. Have a great weekend.
- You too! - disse Lara - Likewise.
Acho que You vai demorar para esquecer essa aula...
quinta-feira, 18 de abril de 2013
English, Maori, and Maori English in New Zealand
Heather Ladd ©2007
A Brief History of New Zealand
i. Exploration
New Zealand (NZ), also called Aotearoa (‘the land of the long white cloud’), is geographically comprised of two large islands—North Island and South Island—in the Southwest Pacific Ocean. Polynesian tribes, the Tangata Whenua or 'People of the Land’, began arriving in canoes from the mythical land of Hawaiki in about AD 1000. Maori New Zealanders are descendants of these original Polynesian settlers. The first European to sight NZ was Abel Tasman, a Dutch explorer who discovered this land in December 1642 and named it Stateen Landt (later ‘Nieuw Zeeland’ and finally, the Anglicized ‘New Zealand’). Tasman’s initial contact with the Maori was not successful; three of his crewmen died in a clash with tribesmen in a spot that was subsequently named Murderers’ Bay (Gordon and Deverson 7). Despite this early contact, NZ was not destined to become a Dutch territory. In 1769, more than a hundred years later, James Cook, an English Lieutenant (later Captain) embarked on three South Pacific expeditions to this area of the world. Cook, a navigator and cartographer, mapped NZ and published his journals upon his return to Britain. Communication with the Maori was facilitated by the presence of translators who spoke the Polynesian language of Tahiti. It would be Britain that would eventually annex and colonize NZ, Cook making declarations on 15 November 1769 and 30 January 1770 in Mercury Bay and Queen Charlotte that “helped ensure that Britain would dominate New Zealand’s subsequent history.”[1]
ii. Settlement and Conflict
In the 1790s, European whaling ships sailed through NZ waters and, by the 1800s and 1810s, European traders and missionaries were settling in the coastal regions of NZ. Samuel Marsden, a Sydney prison chaplain, preached NZ’s first sermon on Christmas Day 1814 (Turner 5). The Musket Wars – tribal wars in which Maori used European weapons – raged inthe 1810s, 20s and 30s, and, by the time that peace was regained, at least 20,000 Maori had perished.[2] The founding document of NZ is the Treaty of Waitangi, which was signed by British representatives and over 500 Maori chiefs in 1840 to establish British Sovereignty in this region. NZ was subsequently populated in three waves by British, Australian, and Scottish immigrants, much of the settlement of NZ being organized by the New Zealand Company. An influx of migrants to NZ occurred after gold was unearthed in 1861 in Otago, which is located in the South Island. The New Zealand Wars (hitherto called the Maori Wars or Land Wars) in the 1860s resulted in Maori land being confiscated in the New Zealand Settlements Act (1863). Colonial forces wanted more control of the predominately Maori North Island. By 1900, the Maori people had lost the majority of their lands. NZ became a dominion in 1907 and achieved more complete autonomy from Britain in 1947. NZ is now member of the Commonwealth of Nations, which mainly consists of former British colonies.
Introduction: New Zealand English
i. History
New Zealand English (NZE), one of the younger varieties of English, is the product of this region’s particular colonial experience and history as an independent commonwealth nation. Immigration to NZ from Australia and different parts of Britain has had a significant bearing on the way NZE developed; this variety evidences the linguistic influences of both British English (BrE) and Australian English (AusE). Linguists reference the ‘melting pot’ theory when explaining how NZE emerged. Essentially, “a new dialect arises when speakers of various dialects of English are thrown together, as in these colonial situations” (Gordon et al 76). NZE or ‘New Zild’ is generally thought to have emerged in its present form as late as the 1940s. However, the process of linguistic change began earlier, spoken English in NZ having undergone great change in the nineteenth century. New Zild – a very recent documentary on NZE, which aired on May 16, 2005 on NZ television – drew on the work of NZ linguists and put forth a theory about the origins of NZE:
It was in Arrowtown – heart of the 19th-century gold-fields – that our own distinctive accent was born […] the new accent was probably emerging everywhere – it just happened faster in the English-speaking crucible of the gold-fields. And it happened first among women and the poor.[3]
ii. Heterogeneity and New Zealand English
In NZ’s population, different varieties of NZE have emerged, and determinants like geography, ethnicity, education and general social standing have influenced linguistic variation within the country. Linguists interested in the impact of socio-economics on speech have loosely divided NZE accents into three groups—cultivated (the accent of privileged New Zealanders), general (middle-class) and broad (lower classes). In the introduction to The New Zealand Dictionary (1995), Elizabeth and Harry Orsman identify that another major classification of NZE accents is based on ethnicity: Maori (New Zealanders descended from the original Polynesian settlers) and Pakeha (New Zealanders of European descent).
To learn more about New Zealand, go to: http://homes.chass.utoronto.ca/~cpercy/courses/eng6365-ladd.htm
quarta-feira, 17 de abril de 2013
terça-feira, 16 de abril de 2013
segunda-feira, 15 de abril de 2013
sexta-feira, 12 de abril de 2013
The Rock Students
Quando Isabel entrou na sala de aula, ela foi logo me avisando:
- Por favor, teacher, eu não sei nada!
When the estudantes dizem isso, ainda mais no primeiro dia de aula, é o primeiro sinal que estou diante de um aluno com some kind of bloqueio no seu estudo. Se eu fechar os olhos, já consigo imaginá-lo dizendo: " Don't ask me to talk, I won't do it. I am too ashamed to do it"
- Então, nem me peça para falar, eu tenho muita vergonha de fazer isso - disse ela, confirmando as minhas suspeitas.
Yes, Isabel era um típico caso de aluno bloqueado por anos de estudo teórico e zero de prática. Eu chamo esses alunos carinhosamente de " Rock Students" - alunos que aprendem com tanto atrito que falar, ou ao menos tentar, é um ato de sofrimento, quase uma tortura. O contato com o aprendizado do idioma, for those alunos, é pedra no sapato, avalanche de rochas.
É claro que o paraíso para os professores de idiomas é encontrar um outro tipo de aluno - o Bird Talker - aquele aluno que aprende como se estivesse voando and fala como se estivesse cantando. Sim, esses alunos são fáceis de ensinar, fast learners. É o tipo de aluno que as escolas de inglês costumam se orgulhar de ter ajudado e os colocam como grandes " cases" de sucesso, mesmo sabendo que esses Bird Talkers são tão bons que aprenderiam o idioma ainda se estivessem sozinhos.
However, em uma classe de 20 alunos, a maioria é Rock Students e o professor sabe que são esses alunos que mais desafiam, que o tiram da zona de conforto de ser um " professor de sucesso". Esses alunos são a prova viva que todas as mais perfeitas teorias de pedagogia não se aplicam a todos.
Com esses alunos, o desafio é not only aprender como eles aprendem, mais também mostrar para eles que cada um é capaz de chegar em seu objetivo desde que compreendam as suas dificuldades e se aliem ao professor para juntos conseguirem superar suas barreiras. Thus, mostrar a Isabel que eu não a deixaria usar a minha aula como sua zona de conforto era muito mais importante que mantê-la no curso.
- Ok! - eu respondi e ela acreditou que eu deixaria sem falar.
A aula começou e a primeira coisa que eu fiz foi confiscar o caderno dela. Of course, ela não gostou.
- Como vou aprender sem o caderno? - ela perguntou.
- Usando a sua memória!
- Eu só sei aprender com o caderno - disse ela.
- How about tentar algo novo? - eu disse, a desafiando.
Senti que ela estava a um passo de chorar, however, eu precisava continuar quebrando tudo aquilo que ela tinha planejado fazer em meu curso. So, após começar a aula, a segunda coisa que fiz foi pedir que todos os alunos a entrevistassem.
What's your name? Where are you from? Are you married? What's your favourite place? What do you like to do in your free time? And so on and so forth...
Foram tantas as perguntas que Isabel não teve tempo de pensar em se bloquear e ela percebeu que, yes, ela conseguia falar, compreender perguntas e responder a elas.
Respirei com alívio. Fui até Isabel e disse com um ar vitorioso: viu?
- Bom... - disse ela, não parecia feliz com seus resultados - Eu consigo entender todo mundo aqui porque todos são brasileiros, meu problema é entender e falar com os estrangeiros...
Sim...seria uma longa jornada!
quinta-feira, 11 de abril de 2013
How to Become a Quick Learner
Edited by Mona Westman, Teresa, Stephen D. Waner, Dr Johnson
Quick learning depends on good comprehension and breaking down information into small, easily digestible chunks. While not everyone is blessed with the capacity to grasp information and comprehend it quickly, we are all capable of following a routine that enables us to learn quickly when needed. It is not something that will necessarily work in all situations as complexity of information will sometimes require more reflection but the following suggestions will apply initially to new learning.
1. There can be a raft of reasons causing learning challenges that impede your ability to learn quickly. In this case, heeding the need to address the challenge and seeking remedial measures or professional assistance can help you to overcome such learning barriers and increase your chances of being a fast learner. Learning challenges include:
Dyslexia
Illness
Particular personality or health disorders
Disruptive home life or work environment
Disinterest in topic
Environmental factors such as noise, light, air quality, etc.
Anxiety
2. Avoid feeling anxious. The most common barrier to learning quickly is anxiety. When we tell ourselves that something is hard and that we are not clever enough/able enough to learn it, it becomes a self-fulfilling prophecy and we become anxious. Anxiety causes our thinking processes to slow down and we react with our emotions and desire to run or hide, rather than sitting down to calmly think through the task at hand. If you feel panicked, anxious, short of breath, scared, etc., when learning something new, look at dealing with your anxiety first.
3. Break down the information and tasks into small lots. Avoid trying to learn all of the information at once, as that will only overwhelm you and cause you to feel that it's too difficult. Good approaches instead include:
Reading the information slowly and taking regular breaks – come back to it frequently in between doing other activities (this allows your mind a rest but it's still digesting the information)
Taking notes, making diagrams, using color coding or highlighting, reading out loud, repeating concepts, mini self-tests, are all ways that might help you depending on what you are learning
Attempt the learning over a period of time rather than in one single moment. Your mind cannot absorb everything at once but is much more adept at gradual intake; if you have a week to learn it, take the whole week; don't leave it to the night before class or a presentation (see anxiety above!)
Read the information, period. Sometimes we're afflicted with a lack of willingness to read the new information provided to us and hope we can wing it. There is only so much quick learning you will ever get out of "winging it". Persevere and read it.
4. Find your learning style. There are many different learning styles, based on your personal strengths. Some people are more reliant on visual comprehension, others on aural comprehension, and still others need tactile sensations. Many of us are a combination of learning styles and it is only through trial and error that we find out what works for us. Once you have identified your preferred learning style, rely on that to help you make sense of new information. If that means taking a complex university level textbook and drawing images of the concepts in a comic strip, then by all means do it. You'll be one ahead of the person who hasn't a clue how to make that information stick!
5. Ask questions. This is absolutely the key to quick learning. As soon as those questions pop into your head, listen to them! They are there because your mind is attempting to get across the complexity of the new information before you and this is one means of breaking down the information into digestible pieces. And remember, even if the instructor is of the "ask no stupid questions" type, there is no such thing as a stupid question.
6. Review your mistakes and the suggestions and comments from those instructing you. Nothing aids quick learning more than being in the position to reflect over where we have erred in the learning process. The lessons from this exercise often last the longest and are the fastest to take in.
Source: http://www.wikihow.com/Become-a-Quick-Learner
quarta-feira, 10 de abril de 2013
sexta-feira, 5 de abril de 2013
Os Sete Conceitos Para Aprender Inglês (Or Anything Else)
Os sete conceitos são setas que ajudam o aluno a compreender como ocorre a sua jornada de aprendizado. Eles não são uma garantia de fluência em inglês no final de um curso ou de qualquer outro tipo de aprendizado, porém, ao estudar os sete conceitos e compreender como eles funcionam com a gente, eles passam a ser uma grande ferramenta para essa caminhada como um learner.
Como professor de idiomas e comunicação, sempre tive muito cuidado com fórmulas prontas justamente por eu saber que cada pessoa é única e tem a sua própria forma de compreender e aprender algo, mas durante toda a nossa formação, inicialmente como escola de idiomas e depois como escola de comunicação, observamos que os sete conceitos foram se delineando aos poucos, até que eu já não conseguia ignorar a existência deles e quando passei a utilizá-los em sala de aula, pode provar da eficácia que é aplica-los para auxiliar meus alunos a avançar nessa jornada.
Por isso, convido todos vocês a estudarem further cada um deles. Shall we?
1. Structuring
O conceito structuring visa ajudar os alunos iniciantes ou com dificuldade de aprendizado a estruturar numa formatação básica e compreensível o que ele estiver aprendendo.
Com o auxílio de algumas ferramentas (Mind Map para organizar a sua escrita e Chunks of Words e Gambits para organizar o seu discurso), o aluno aprende um método para falar brevemente sobre qualquer assunto que ele venha a estudar, além de ajudá-lo a organizar as informações para uma posterior revisão. O Mind Map serve como bússola, mas os Chunks serão uma ferramenta poderosa para aumento de auto-confiança, pois o aluno percebe que sairá da aula falando e não com um caderno cheio de teoria que nunca será aberto novamente.
O structuring mostra ao aluno que os professores da A Frank Experience não querem que ele fique apenas na repetição de conteúdo para memorização (parroting) e sim que ele use seu próprio contexto nos exemplos a serem estruturados para que o processo de aprender não se torne uma aula exaustiva e repetitiva mas sim uma experiência que se deseja repetir.
O structuring é a própria fundação do tema a ser aprendido. Se bem "estruturado" o objeto do estudo será resignificado e absorvido em vez de de ser apenas memorizado. Por meio dessa ferramenta surgirão todas as ramificações que o estudo mais aprofundado exigirá.
No structuring é construído o elo entre o aluno e o mediador (bond) e o aluno começa a aprender a dominar a ansiedade de traduzir tudo aquilo que deseja falar.
O foco do structuring é o desenvolvimento das habilidades da fala e da escrita (output).
A prática do savoring, literalmente saborear tudo o que se aprende em termos de forma, som, e significados, tem a função de aproximar o aluno do objeto estudado, trazendo-lhe um contentamento pela experiência de conhecer e aprender uma nova palavra ou expressão. A absorção desse conceito auxilia os alunos a compreender a importância das pequenas conquistas no aprendizado de uma segunda língua e proporciona a quebra da resistência a novas palavras e expressões próprias daquela cultura, além da aceitação das diferentes estruturações dessa nova linguagem.
Assim, a resistência ao novo vai desaparecendo e o conteúdo começa a ficar muito mais familiar em comparação com os significados da língua mãe. O aluno troca paradigmas culturais ("Eu não gosto de inglês porque não gosto dos americanos.) por uma visão internacional do seu estudo ("Aprender inglês abre portas para a comunicação mundial")
Ao incorporar essa “degustação” dessa segunda língua o aluno compreende ainda que o seu aprendizado significa muito mais que a simples memorização de regras como geralmente acontece em aulas convencionais.
O savoring parte do princípio de que aprendemos melhor quando estamos felizes e relaxados. Por isso, seu objetivo é acalmar o estudante e diminuir a sua ansiedade, fazendo-o compreender que não é necessário tentar alcançar uma fluência inatingível nos momentos iniciais do curso e sim estabelecer um objetivo mensurável enquanto ele se diverte no processo. Livre de suas tensões, o aluno passa a prestar mais atenção ao conteúdo que lhe é apresentado e a resignificá-lo de acordo com o seu próprio contexto. Por seu lado, o professor descobre qual é o estilo de aprendizagem do aluno (visual, cinestésico, etc) e passa a considerar as especifidades de cada um.
O savoring proporciona ainda que o aluno compreenda a importância de manter o seu discurso curto e limpo ( KISS - Keep It Simple ) e que menos é sempre mais (less is more) quando não dominamos um conteúdo; porém sem alegria e prazer, não há aprendizado de fato (no fun no gain). Ele passa a compreender o conteúdo (content) pelo contexto (context) e a extrair informação por palavras chaves durante a escuta ativa (key words).
O foco do savoring é desenvolver a habilidade da escuta e da leitura ( input), além de fortalecer as habilidades de output anteriormente desenvolvidas.
3. Taking Risks
O conceito Taking Risks encoraja o aluno a colocar em prática o que aprendeu (input e output) e não desenvolver (ou superar) bloqueios (blockages), risco típico de alunos que se frustram ao não conseguir atingir as suas altas expectativas ou a expectativa de professores que não possuem essa visão do aprendizado. Ao praticarem o Taking Risks, os alunos aprendem a importância da força de vontade - Will - para praticar o que aprendeu e a descrever as palavras que lhe fogem à memória até conseguir relembrar ( Fish it Back).
O Taking Risks ajuda também o aluno a compreender e aceitar os erros e equívocos com a língua, e a se dar conta de que ele tem o direito de errar (Right to be wrong), afinal, o erro faz parte do processo de aprendizado. Quando trabalhamos esse conceito, o aluno é preparado para aprender sobre a sua respiração durante a comunicação ( breathe in/breathe out) e evitar a fuga da oportunidade de praticar o idioma.
Dentro do conceito de taking risks está implícito o valor da ousadia (have the guts) e da disciplina (self control), que levam o aluno a dar ao seu estudo o devido valor. O foco do taking risks é preparar o aluno para usar todas as suas habilidades desenvolvidas e alertá-lo para os perigos do bloqueio e como evitá-lo.
4. Tuning
Depois de aprender sobre Taking Risks, o próximo passo é compreender como funciona a comunicação com o outro. O tuning complementa o Taking Risks ao mostrar ao aluno que ele precisa escutar de fato o seu interlocutor (hearing x listening).
Com o tuning, o aluno precisará aceitar que não há um único tipo de inglês falado (American ou British) e sim, uma variedade lingüística que inclui a si mesmo (Brazilian English), além de ter acesso aos mais diferentes sotaques que o habilitará a se tornar um falante universal do idioma e não apenas regional. Aprendendo inglês como língua global, o aluno percebe que pode gerenciar a sua comunicação com o outro, independentemente de sua origem. Para tanto, ele deve procurar manter o seu ritmo da fala (level up/level down), sem alterações devido a ansiedade de falar tão rápido quanto o seu interlocutor, controlando a sua ansiedade e manten do-se dentro de sua própria fluência (entenda-se: velocidade, entonação e ritmo de conversação).
O tuning remove do aluno a pressão pela perfeição que os brasileiros geralmente carregam com o aprendizado de línguas e o torna, pouco a pouco, um aprendiz de comunicador que estuda e pratica as habilidades da fala e do discurso para que o seu inglês seja cada vez mais compreensível.
O foco do tuning é na interação com um outro falante e no gerenciamento do input e do output, de modo que possa deixar o aluno confortável e confiante ao se expressar.
O conceito Recasting tem a função de ajudar o aluno a aprender a se auto-corrigir. Nas escolas tradicionais, esse papel é exercido sempre pelo instrutor, que desenvolve uma série de ferramentas para corrigir o aluno, visando um nível de acerto (accuracy) que beira o acadêmico. Com o Recast, o aluno aprende a usar nele mesmo, essas ferramentas.
O Recasting proporciona que o aluno a ganhe cada vez mais autonomia de aprendizado, dependendo menos do professor. O papel do professor se torna o de um mediador que não interromperá o fluxo - flow - em prol da correção e nem deixará o aluno aprender errado.
Saber por que errou e saber como se corrigir, torna o Recasting uma importante ferramenta de auto-suficiência para o aluno.
O foco do recasting é a auto-correção do output em virtude de já desenvolver no aluno uma visão mais autônoma do seu aprendizado.
6. Self-study
O conceito Self-study é o tronco da árvore que consideramos ser a Frank Experience, justamente pelo self-study ser a ferramenta mais importante para a expansão do estudo pelo aluno e que manterá sua força e firmeza. Compreendemos que o aluno não aprende na escola e sim por conta própria quando passa a apropriar-se do objeto do seu estudo, contudo, culturalmente não somos uma nação de leitura espontânea e nem do estudo mais profundo ( further) de um assunto sem sermos obrigados a isso. Levando em consideração todos as dificuldades para que isso ocorra ( cultural, life-style, desânimo, preguiça, excesso de estímulo, etc), desenvolvemos no aluno uma vontade de buscar a sua própria forma de auto-estudo.
Nesse contexto, o professor precisa seduzir o aluno para uma jornada em que ele perceba que o self-study pode ser algo divertido. Para tanto, o professor ajudará o aluno apresenta-lhe um modelo de estudo e as ferramentas que estão a sua disposição para que ele experimente e verifique quais delas são mais adequadas ao seu perfil. O aluno aprende também a diminuir o preconceito, ou a simples resistência aos "homeworks" ao entender que o estudo extra não é quantidade mas sim, um pouco de cada vez, um pouco todo dia.
Entendemos que é necessário que o aluno saiba por onde começar, mas o intuito não é ensinar a pescar e sim mostrar ao aluno que ele pode criar e desenvolver seu próprio jeito de pescar (Spoon-feeding).
O conceito self-study constitui a chave para que os assuntos não sejam esquecidos e se tornem um aprendizado para a vida toda ( life-long learning), pois a memória é fortalecida pela criação de associações entre os conceitos e seus significados. Se o self-study for feito de forma ordenada, em estruturas lógicas e organizadas, as informações serão lembradas com exatidão.
O foco do self-study é ajudar o aluno a organizar o seu aprendizado e incentivá-lo a buscar a autonomia da ação investigativa.
7. Going Further
O conceito "going further" permite ao aluno uma visão abrangente de como ficará o seu progresso pós-escola/teacher. Esse conceito visa demonstrar a importância da autonomia e de um planejamento de longo prazo.
Transformado de Student à Learner, o aluno compreenderá que depois de structuring o seu inglês com o sabor do savoring e a confiança do taking risks, ele pode se corrigir com o recast, falar com qualquer pessoa no mundo com o tuning e não perderá o seu aprendizado se souber se organizar para o self-study, porém, é através do going further que ele se apropriará efetivamente e definitivamente da língua, criando seu próprio jeito de estudar e se comunicar.
Com o going further, o aluno é convidado a ousar, expandindo (stretching) cada vez mais o seu inglês, percebendo que sempre poderá ir mais além, melhorando o que já conseguiu alcançar. A partir desse conceito, o aluno conhece os rumos que pode tomar: certificados de proficiências, cursos e palestras no exterior, etc. Ou até mesmo continuar a estudar mais focado em algum objetivo que deseje alcançar além do inglês por si.
O objetivo do going further é que o aluno se veja como um comunicador efetivo e um cidadão multilingue, confiante o bastante para se expressar em qualquer ambiente, usando o seu aprendizado de uma segunda língua para crescimento profissional e cultural.
O foco do going further é instigar o aluno à descoberta do seu potencial de aprendiz da língua e a compreensão que o estudo da língua é permanente e que ele pode controlar esse estudo se tiver mini-objetivos a serem alcançados.
quinta-feira, 4 de abril de 2013
Happy Anniversary, Frank Experience
Hi Everybody,
I think you know me, but let me introduce myself anyway. My name is You and the Professor Frank asked me to write something about the Frank Experience.
I think you know me, but let me introduce myself anyway. My name is You and the Professor Frank asked me to write something about the Frank Experience.
Well... What can I say?... Let me see...What else? Ok, ok, you know that I am bushing around and trying to escape from it because I don't think I can write well in English and sometimes I think that my English is a little macarrônico...( how can I say that in English? Where is the teacher when you need him?). Well, you got me...I guess.
I am a Frank Experience learner and I have to confess that it was not that easy for me to learn how to STRUCTURE my speech, but I did learn how to SAVOR all my achievements in English and according to my teacher, I am a natural RISK TAKER, so I don't have any problems to speak my mind or make mistakes. I think it was because, since the beginning of our classes, the Professor Frank told me that I had the Right to Be Wrong and could make mistakes. Then, I could feel more confident and with his help, I learned how to corrected myself...I mean...how to CORRECT myself ( corrected is the past, c'mon You, stop forgetting it). He told me that it was called RECAST and If I learned how to do it, I won't need to have always a teacher by my side to help me to correct my sentences.
Then, as I start practicing my English as much I could, I learned how to manage my communication and TUNE my voice in a way that I could be understood not just for Americans or British people, but everybody else around the world.
All in all, tuning was not exactly difficult, harder was the SELF-STUDY. Every time the teacher was telling this word, I was making faces because I am not exactly a person who has the discipline to open a book and do the lessons every week, but Professor Frank told me that my homework could be anything I wanted even posting stuff on the Facebook. That was everything I wanted to hear ( I think that this sentence was Portuguese within English. You know what? Never mind! ).
Finally, I am GOing FURTHER with my studies and I hope that very soon I will be able to write a text like that without using the google translator....rsss...I mean...lol.
terça-feira, 2 de abril de 2013
April fool's Day
The origins of April Fool's Day are unknown, although various theories have been proposed. It is considered to be related to the festival of the vernal equinox, which occurs on March 21.
Prior to the adoption of the Gregorian calendar in 1582, it was observed as New Year's Day by cultures as far apart as ancient Rome and India. New Year was originally celebrated from March 25 to April 1, before the Gregorian reforms moved it back to January
The English first celebrated the day on a widespread basis only as late as the 18th century, though it appears to have reached England probably from Germany in the mid-17th century.
Its first known description in English originates with John Aubrey, who noted in 1686: "Fooles holy day. We observe it on ye first of April. And so it is kept in Germany everywhere."
The custom of playing practical jokes on April Fool's Day is also very widespread and of uncertain origins. The victim of a joke is known in English as an April Fool; in Scots as a gowk (cuckoo or fool); and in French as a poisson d'avril (April fish). It has been suggested the custom may have had something to do with the move of the New Year's date, when people who forgot or didn't accept the new date system were given invitations to nonexistent parties, funny gifts, etc.
Originally, April Fool's Day jokes
concentrated on individuals (sending someone on an absurd errand such as seeking pigeon's milk) but in the 20th century it became common for the media to perpetrate hoaxes on the general population.
Source: http://developingteachers.com
segunda-feira, 1 de abril de 2013
You Are Never Too Old To Learn Something New
Um dos grandes desafios de ensinar alguém a aprender inglês é o grau de resistência que os alunos mais velhos possuem com as novas palavras em inglês. It is known that a grande diferença entre os europeus que aprendem vários idiomas e o brasileiro que passa toda a vida repetindo que o book está on the mesa, está no grau de resistência ao novo que a nossa cultura tanto se orgulha em manter.
É claro que ninguém deseja fazer algo desagradável e certas palavras em inglês soam mesmo russo ou grego. However, essas pessoas aparentemente possuem alguma phobia em relação a testar seus limites e se esqueceram completamente daquela sensação maravilhosa que sentimos quando finalmente algo novo faz sentido, aquele prazer de ran into the streets shouting eureka! Eureka!
Ok, exagerei um pouco. Nenhum learner sai por aí enlouquecido comemorando toda vez que algo faz sentido, mas tem muito aluno que parece não querer mexer em sua zona de conforto, quase como se alterar algo em seu comportamento fosse mexer em algum dogma que ele vem seguindo toda a vida. Ora, aprender outro idioma é realmente mexer no desconhecido, é estar aberto ao novo para se perceber tendo um outro ponto de vista. E infelizmente, isso ocorre não somente com alunos, há muito professor por aí com o mesmo problema.
Eu chamo esses professores, carinhosamente, de mammoths, os tais professauros. Justamente por eles não se arriscarem em novos terrenos do ensino. Porém, como podemos ensinar um aluno a aprender sem ensinar a grande lição do se arriscar? Esses professores são sputniks, girando na órbita dos seus alunos sem transmitir nada, tais como esses satélites antigos russos que viraram piadas.
Claro, que o melhor seria aprender sem nem perceber que se aprendeu algo novo. E se eu disser que acabei de ensinar 5 palavras novas a você em inglês ,porém, três estão em grego e duas em russo, você acreditaria em mim? Well, se você já descobriu que palavras são essas, parabéns, eu terei provado para mim e para você, que ninguém nunca está velho demais para aprender algo novo, até em russo e em grego para usar em seu inglês.
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