A Ciranda do Inglês é um blog interativo da escola "A Frank Experience" e visa a divulgação de artigos relacionados ao aprendizado e aquisição da língua Inglesa. A Frank Experience é um centro de aprendizagem que oferece aos seus alunos uma chance de vivenciar situações inéditas e desafiadoras, onde suas habilidades de comunicação através da fala, linguagem corporal, criatividade, entre outras habilidades podem ser postas em prática.
segunda-feira, 31 de outubro de 2011
Halloween History & Origin
Some people view Halloween as a time for fun, putting on costumes, trick-or-treating, and having theme parties. Others view it as a time of superstitions, ghosts, goblins and evil spirits that should be avoided at all costs.
As the Christian debate goes on, celebrating Halloween is a preference that is not always viewed as participating in an evil holiday. Halloween is often celebrated with no reference to pagan rituals or the occult.
History
Halloween is on October 31st, the last day of the Celtic calendar. It was originally a pagan holiday, honoring the dead. Halloween was referred to as All Hallows Eve and dates back to over 2000 years ago.All Hallows Eve is the evening before All Saints Day, which was created by Christians to convert pagans, and is celebrated on November 1st. The Catholic church honored saints on this designated day.
While there are many versions of the origins and old customs of Halloween, some remain consistent by all accounts. Different cultures view Halloween somewhat differently but traditional Halloween practices remain the same.
Halloween culture can be traced back to the Druids, a Celtic culture in Ireland, Britain and Northern Europe. Roots lay in the feast of Samhain, which was annually on October 31st to honor the dead.Samhain signifies "summers end" or November. Samhain was a harvest festival with huge sacred bonfires, marking the end of the Celtic year and beginning of a new one. Many of the practices involved in this celebration were fed on superstition.The Celts believed the souls of the dead roamed the streets and villages at night. Since not all spirits were thought to be friendly, gifts and treats were left out to pacify the evil and ensure next years crops would be plentiful. This custom evolved into trick-or-treating.
sexta-feira, 28 de outubro de 2011
10 segredos de sucesso para faladores de inglês
Você fica com língua presa quando tenta convesar em inglês? Quer saber como ter mais segurança para falar? Até os melhores falantes tiveram de começar de algum lugar, então leia para aprender os segredos de seus sucessos.
Montando os pedaços
Para falar inglês bem, um número de diferentes elementos precisam funcionar juntos: saber (e escolher) o vocabulário certo, usar a gramática correta e tempos verbais, e produzir os sons corretos, acentos, ritmo e entonação. Você deve trabalhar nesses elementos individuais se você quiser ver avanços.
processo de duas-vias
Falar é sobre interagir com outra pessoa, e envolve escutar assim como conversar. Confira se a outra pessoa está acompanhando, usando estratégias de conversação como enfatizar palavras chave, refrasear, ou usar expressões como You know what I mean? or Don't you agree?
Não é só o que você diz...
Comunicação não verbal é muito importante para a fala funcionar, inclusive para nativos de lingua inglesa. Use gestos, linguagem corporal e expressões faciais para explicações ou enfases, e tente ler o que o corpo da outra pessoa está dizendo.
Cante uma música!
Música é uma grande maneira de melhorar suas habilidades linguisticas, pratique o ritmo da linguagem e aprenda algumas expressões úteis. Procure as lyrics (letra da música) para suas canções favoritas na Internet, e então pratique cantando.
Arrisque-se!
Você precisa da atitude certa para melhorar seu inglês. Procure por todo oportunidade para praticar a fala, como conversar com pessoas em festas, aproximar-se de um estrangeiro que parece perdido, ou apenas levantando a mão quando um professor faz uma pergunta.
Pense em inglês todo dia.
Essa é uma ótima maneira de melhorar seu Inglês falado, e você poded fazê-lo em qualquer lugar, a qualquer hora. Em casa, você pode falar consigo mesmo enquanto faz tarefas cotidianas, como preparar uma refeição. Se você estiver no trem ou no ônibus, então descreva as pessoas ao seu redor (em sua cabeça, não em voz alta!), e quando você for dormir, relembre os eventos do dia em inglês.
Escute ao som da sua própria voz.
Mesmo se você não gostar de ouvir sua própria voz, esse é um jeito muito útil de dedscobrir o que há de errado com seu inglês falado. Grave a si mesmo falando e então escute a fita, ou peça a um nativo de lingua inglesa por conselhos.
Mantenha um diário falado
Grave suas ideias em inglês antes de dormir toda noite. Você pode ouvir a gravação no fim do ano para relembrar fatos importantes, além de monitorar seu progresso em inglês.
Faça aulas extras
Se você sente que precisa praticar mais e quer interagir com outros alunos de inglês, por que não ingressa em uma aula de idiomas? Há muitas escolas de idiomas por aí, e até mesmo cursos online. Não acha que pode aprender a falar pela Internet?
Encontre amigos que falam inglês
Se você está realmente sério sobre tornar-se fluente em ingles, você precisa conhecer pessoas com quem você pode conversar em inglês. No entanto, isso NÃO quer dizer apenas nativos de língua inglesa. Inglês é falada por muito mais pessoas como uma segunda lingua do que como primeira, e poder entender diferentes sotaques é muito importante.
Fonte: http://www.englishtown.com.br
quinta-feira, 27 de outubro de 2011
A IDADE E O APRENDIZADO DE LÍNGUAS
Por Ricardo Schütz
Já na Babilônia e no antigo Egito o homem procurava entender a complexidade de suas habilidades cognitivas, e especialmente a capacidade de assimilar e usar línguas.
Hoje, o que se aceita de forma geral, com base no que as ciências da neurolingüística, da psicologia e da lingüística oferecem, é uma série de hipóteses que procuram explicar esta habilidade exclusiva do ser humano. Essas hipóteses são resultado de estudos científicos que ajudam a explicar, não só o desempenho cognitivo do ser humano, mas também as diferenças entre crianças e adultos.
A IDADE CRÍTICA
Parece não haver dúvida de que existe uma idade crítica (como propõe Lennenberg), a partir da qual o aprendizado começa a ficar mais difícil e o teto começa a baixar. Este período parece situar-se entre os 12 e os 14 anos, podendo entretanto variar muito conforme a pessoa e, principalmente, conforme as características do ambiente lingüístico em que o aprendizado ocorre. As limitações que começam a se manifestar a partir da puberdade são fundamentalmente de pronúncia, como mostra o gráfico ao lado.
O estudo dos diferentes fatores que afetam o desenvolvimento cognitivo do ser humano pode ajudar a explicar o fenômeno da idade crítica. Os principais fatores são:
fatores biológicos
fatores cognitivos
fatores de ordem afetiva
o ambiente e o input lingüístico
FATORES BIOLÓGICOS
Os órgãos diretamente envolvidos na habilidade lingüística do ser humano são o cérebro, o aparelho auditivo e o aparelho articulatório (cordas vocais, cavidades bucal e nasal, língua, lábios, dentes). Destes, sem dúvida, o cérebro é o mais importante.
A hipótese da lateralização do cérebro - Pesquisas no campo da neurologia demonstram que os dois hemisférios cerebrais desempenham diferentes funções. O lado esquerdo é o lado lógico, analítico; enquanto que o direito é o lado criativo, artístico, sensível à música, responsável pelas emoções e especializado em percepção e construção de modelos e estruturas de conhecimento. O hemisfério direito seria, por assim dizer, a porta de entrada das experiências e a área de processamento dessas experiências para transformá-las em conhecimento.
Sabe-se também que a lateralização do cérebro ocorre a partir da puberdade. Ou seja, no cérebro de uma criança os dois hemisférios estão mais interligados do que no cérebro de um adulto, correspondendo esta interligação ao período de aprendizado máximo. A assimilação da língua ocorreria via hemisfério direito para ser sedimentada no hemisfério esquerdo como habilidade permanente. Portanto, o desempenho superior das crianças estaria relacionado à maior interação entre os dois hemisférios cerebrais.
Acuidade auditiva - É sabido que crianças e adolescentes possuem uma acuidade auditiva superior. Fato curioso e ilustrativo disto, é a recente controvérsia na Inglaterra a respeito de um dispositivo, lançado no mercado em 2006, que emite um son desagradável aos ouvidos, som este que só crianças e jovens de até 25 anos conseguem ouvir. O aparelho tem sido usado para evitar aglomeração de jovens frente a lojas, escolas, etc.
Além da capacidade auditiva superior, uma provável maior flexibilidade muscular do aparelho articulatório também ajudaria a explicar o fenômeno da marcante superioridade infantil no processo de assimilação de línguas.
FATORES COGNITIVOS
Formação da matriz fonológica - O adulto monolíngüe, por já possuir uma matriz fonológica sedimentada, se caracteriza por uma sensibilidade auditiva amortecida, treinada a perceber e produzir apenas os fonemas do sistema de sua língua materna. A criança, por sua vez, ainda no início de seu desenvolvimento cognitivo, com filtros menos desenvolvidos e hábitos menos enraizados, mantém a habilidade de expandir sua matriz fonológica, podendo adquirir um sistema enriquecido por fonemas de línguas estrangeiras com as quais vier a ter contato.
Assimilação natural x extudo formal - Uma diferença importante entre crianças e adultos quanto à suas habilidades cognitivas, é que o adulto já passou por grande parte de seu desenvolvimento cognitivo. Com um caminho maior já percorrido e uma bagagem maior acumulada, o adulto tem a capacidade de lidar com conceitos abstratos e hipotéticos, enquanto que a cognição das crianças, ainda em fase de construção, depende fundamentalmente de experiências concretas, de percepção direta. Isto explica a capacidade superior dos adultos de compreender a estrutura gramatical da língua estrangeira e de compará-la à de sua língua materna. Explica também a tolerância superior dos adultos quando submetidos a situações artificiais com o propósito de exercitarem línguas estrangeiras, bem como a tendência de buscar simples transferências no plano de vocabulário, com ajuda de dicionários.
Stephen Krashen, em sua hipótese learning/acquisition, estabelece uma distinção clara entre learning (estudo formal - receber e acumular informações e transformá-las em conhecimento por meio de esforço intelectual e de capacidade de raciocínio lógico) e acquisition (desenvolver habilidades funcionais através de assimilação natural, intuitiva, inconsciente, nas situações reais e concretas de ambientes de interação humana) e sustenta a predominância de acquisition sobre learning no desenvolvimento de proficiência em línguas.
Krashen defende a importância maior de acquisition sobre learning referindo-se a adolescentes e adultos. Considerando que acquisition está mais intimamente ligado aos processos cognitivos do ser humano na infância, é lógico e evidente deduzirmos que acquisition é ainda mais preponderante no caso do aprendizado de crianças.
Portanto, se proficiência lingüística pouco depende de conhecimento armazenado, mas sim de habilidade assimilada na prática, construída através de experiências concretas, fica com mais clareza explicada a superioridade das crianças no aprendizado de línguas.
A HIPÓTESE DA HARPAZ
A hipótese de Harpaz é a mais esclarecedora. A aquisição da fala e a descoberta do mundo são processos paralelos para a criança. A interação lingüística da qual a criança participa proporciona a maioria dos dados nesse processo de desenvolvimento cognitivo. Como conseqüência, as estruturas neurais no cérebro que correspondem aos conceitos que vão sendo aprendidos acabam naturalmente e intimamente associadas às estruturas neurais que correspondem às formas da língua.
Quando um adulto aprende uma língua estrangeira, seus conceitos (já formados) já possuem estruturas neurais fixas associadas às formas da língua materna. As estruturas neurais correspondentes às novas formas da língua estrangeira não possuem relação com as estruturas dos conceitos já formados, sendo esta uma associação mais difícil de ser estabelecida. É por isto que, no aprendizado de adultos, as dificuldades causadas pela interferência da língua materna são maiores.
A respeito do aprendizado de línguas na infância e da interferência da língua materna, Harpaz diz:
Humans are born with an ability to comprehend and generate all kinds of phonemes, but during childhood (starting from birth, and maybe before) this ability is shaped by experience such that only the phonemes of the native language are easily comprehended and generated. In adults, these abilities are much less plastic, so adult learners of a new language find it specially difficult to comprehend and generate the phonemes of the new language that are not used in their native language.
At the time of learning to speak, the child learns to understand the world, and linguistic interaction forms most of the data in this learning. As a result, the learned neural structures that correspond to concepts tend to be associated with the neural structures that correspond to the words (by Hebbian mechanisms).
When an older person learns a language, the concepts already have neural structures, which are quite fixed. The neural structures corresponding to the words in the new language, which are determined by the perceptual input, have no relations to the former structures, and hence the association is relatively difficult to learn.
In learning a new language, the learner is not only required to perform new sequences of mental and motoric operations, but is also required not to perform the old ones. The old sequences are very thoroughly learned through practice, so it is very difficult to avoid performing them. Thus older second language learners find it very difficult not to slip back into their old language, both in terms of motoric actions (pronunciation) and mental actions (syntax structures, phrases etc.). For a young child, this is much less of a problem, because his/her language performance is much less practiced.
(Harpaz, Yehouda. http://human-brain.org/myths.html. Online. Dec 1, 2007)
FATORES AFETIVOS E PSICOLÓGICOS
A hipótese conhecida como affective filter, também de Stephen Krashen, explica que fatores de ordem psicológico-afetiva podem causar um impacto direto na capacidade de aprendizado, tais como:
desmotivação: é a ausência de motivo espontâneo, causada por programas não autenticados pela presença da cultura estrangeira e que não representam desafio. Também freqüentemente causada pela frustração de não se ter alcançado proficiência através do estudo formal ou pelo insucesso em sistemas de avaliação (exames, notas, etc.). Experiências anteriores de resultados negativos, podem desencorajar o aluno de uma nova tentativa. Aquele que não se identifica com a cultura estrangeira, - ou que às vezes até a despreza, - normalmente por falta de informação a respeito da mesma, estará desmotivado para aprender sua língua. Já a criança, por natureza tem um alto grau de curiosidade pelo desconhecido e forte sintonia com tudo no ambiente que a rodeia.
perfeccionismo: tendência a preocupar-se excessivamente com a forma, e idéia radicalizada do conceito de certo e errado em se tratando de línguas. A pessoa prefere não correr o risco de cometer deslizes.
falta de autoconfiança: talvez causada por traumas durante a educação recebida em casa ou na escola, e pela radicalização do conceito de certo e errado em se tratando de línguas. A pessoa que tem uma boa imagem de si próprio e autoconfiança, é por natureza mais experimentador e descobridor.
dependência da eloqüência: A precisão e elegância no falar é uma conquista alcançada ao longo da vida, fruto de uma carreira acadêmica. Essa habilidade com nossa língua materna representa segurança e poder, dos quais é difícil abrir mão. Isso torna a tarefa de começar de novo na língua estrangeira, do quase nada, de forma rudimentar, como se pouco inteligente fôssemos, extremamente frustrante.
autoconsciência: consciência da própria imagem; capacidade de imaginar o que os outros podem pensar e preocupar-se com isso.
ansiedade: causada pela expectativa excessiva de obtenção de resultados.
provincianismo: atitude de se fechar naquilo com que se identifica, seu jeito de ser e de falar; de se sentir inseguro fora deles - problema freqüentemente observado em adolescentes.
Ora, todos esses bloqueios são resultado da vida pregressa do indivíduo, podendo ocorrer portanto unicamente em adolescentes e principalmente adultos. Fica, pois, novamente evidenciado que as crianças, ainda livres de tais bloqueios, devem ter uma capacidade de assimilação superior à dos adultos.
O AMBIENTE E O INPUT LINGÜÍSTICO
Krashen, em sua comprehensible input hypothesis, sustenta que assimilação de línguas ocorre em situações reais, quando a pessoa está exposta a uma linguagem que esteja um pouco acima (não muito acima) de sua capacidade de entendimento. Ora, é natural que quando adultos se dirigem à crianças, usam um linguajar próprio, modificado tanto no plano estrutural como no vocabulário, para se aproximar ao nível de compreensão da criança. Já nos ambientes em que adultos vivem, eles não recebem o mesmo tipo de tratamento. Uma vez que são adultos, seu universo de pensamento e linguagem é mais amplo; ou seja, o caminho já desbravado é maior e a linguagem, por eles almejada e a eles dirigida, tende a ser mais complexa e os conceitos mais abstratos, facilmente se situando além de seu nível de entendimento.
Desta forma, podemos concluir que os ambientes de convívio das crianças são, por natureza, mais propícios ao aprendizado de línguas do que os ambientes dos adultos.
CONCLUSÕES:
Linguagem é um elemento de relacionamento humano e todos desenvolvem proficiência em línguas estrangeiras mais através de acquisition (desenvolvimento de habilidades através de assimilação natural, intuitiva, inconsciente, em ambientes de interação humana) do que de learning (estudo formal - memorizar informações e transformá-las em conhecimento através de esforço intelectual), especialmente crianças. Portanto, línguas não podem ser ensinadas, mas serão aprendidas se houver o ambiente apropriado.
Crianças assimilam línguas com mais facilidade, porém têm grande resistência ao aprendizado formal, artificial e dirigido. As crianças, mais do que os adultos, precisam e se beneficiam de contato humano para desenvolver suas habilidades lingüísticas. Entretanto, se perceberem que a pessoa que deles se aproxima fala a língua materna, dificilmente se submeterão à difícil e frustrante artificialidade de usar outro meio de comunicação. Elas só procuram assimilar e fazer uso da língua estrangeira em situações de autêntica necessidade, desenvolvendo sua habilidade e construindo seu próprio aprendizado a partir de situações reais de interação em ambiente da língua e da cultura estrangeira. Portanto, a autenticidade do ambiente, principalmente na pessoa do facilitador, é mais importante do que o caráter das atividades (lúdicas ou não), e ambos são mais importantes do que qualquer planificação didática predeterminada.
O ritmo de assimilação das crianças é mais rápido e, o teto, mais alto.
Existe uma idade crítica (12 a 14 anos), a partir da qual o ser humano gradativamente perde a capacidade de assimilar línguas ao nível de língua materna. Essa perda é mais perceptível na pronúncia. Até os 12 ou 14 anos de idade, a criança que tiver contato suficiente com o idioma, o assimilará de forma tão completa quanto a língua materna.
No nosso caso (brasileiros que vivem no Brasil), onde ambientes autênticos de língua e cultura estrangeira são raros, decisões a respeito do aprendizado de inglês de crianças devem ser baseadas menos na idade e mais na oportunidade. De nada adiantará colocar a criança cedo em contato com uma língua estrangeira se o modelo oferecido for caracterizado por desvios e ausência de valores culturais – é melhor esperar por uma oportunidade melhor.
É grande a responsabilidade ao se colocar crianças, que ainda não atingiram a idade crítica, em clubes, cursinhos ou escolinhas que oferecem inglês. Se os instrutores tiverem uma proficiência limitada, com sotaque e outros desvios que normalmente caracterizam aquele que não é nativo, todos os desvios serão transferidos à criança, podendo causar danos irreversíveis a seu potencial de assimilação. Seria como colocar a gema bruta nas mãos de um lapidador aprendiz.
Atividades que expõem a criança prematuramente ao sistema ortográfico do inglês, o qual se caracteriza por extrema irregularidade e acentuado contraste em relação ao português, são prejudiciais. Veja Correlação Ortografia x Pronúncia.
Uma vez que o momento ideal de se alcançar proficiência em línguas estrangeiras é a idade escolar e, sendo bilingüismo uma qualificação básica do indivíduo na sociedade moderna, compete às escolas de ensino fundamental e médio proporcionar ambientes autênticos de language acquisition.
É grande a responsabilidade do poder público em abrir urgentemente as fronteiras culturais, facilitando a vinda de falantes nativos de línguas estrangeiras através de um enquadramento legal específico e burocracia simplificada, bem como incentivando a criação de organizações voltadas a intercâmbio lingüístico e cultural e promovendo a isenção fiscal das mesmas.
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BIBLIOGRAFIA
Bialystok, Ellen. "Effects of Bilingualism and Biliteracy on Children's Emerging Concepts of Print". Developmental Psychology, Vol. 33, No. 3.
Brown, H. Douglas. Principles of Language Learning and Teaching. Prentice Hall Regents, 1994.
Clampitt, Sharon. Age and the Acquisition Process.
Fromkin, Victoria and Robert Rodman. An Introduction to Language. Fort Worth, TX: Harcourt Brace College Publishers, 1974.
Harpaz, Yehouda. "Myths and misconceptions in Cognitive Science". Human Cognition in the Human Brain.
Krashen, Stephen D. Principles and Practice in Second Language Acquisition. Prentice-Hall International, 1987.
Krashen, Stephen D. Second Language Acquisition and Second Language Learning. Prentice-Hall International, 1988.
Lenneberg, Eric H. Biological Foundations of Language. New York: Wiley, 1967.
Fonte: http://www.sk.com.br/sk-apre2.html
quarta-feira, 26 de outubro de 2011
Por que é tão difícil falar uma nova língua?
Por Karlla Patrícia
“Karlla, por que é tão difícil aprender a falar uma nova língua? Tem alguma explicação biológica, fisiológica, psicológica para isso?” Diego Moreira
Diego, você tem toda razão quando busca uma explicação para a dificuldade que é aprender uma nova língua. Seja inglês, francês, italiano, alemão e até espanhol, não há quem não tenha um pouco de dificuldade. Mas existe uma explicação.
Como já vimos no texto “Por que ficamos roucos?“, todo som que emitimos vem do nosso aparelho fonador, e que as cordas vocais são importantíssimas nesse fenômeno. Nossas cordas vocais nada mais são do que músculos posicionados em “V” que se juntam para diminuir a saída de ar dos pulmões. Este processo emite a voz e então, as articulações musculares do aparelho fonador produzem as palavras.
Pois bem, quando estamos aprendendo falar, ficamos tão condicionados aos sons da nossa língua de origem, que é o português, que logo começamos a produzir tais sons com certa facilidade. No início as palavras não são bem articuladas, mas com o tempo e muita prática o aparelho fonador se adapta àqueles sons que estamos acostumados. De maneira que vamos envelhecendo, nossa dicção fica mais “afinada”, conseguimos articular muito bem as palavras, ou seja, os músculos do aparelho fonador se acostumam com os movimentos necessários para a reprodução dos diferentes sons da nossa língua. Podemos dizer que aconteceu uma adaptação muscular com cada movimento necessário para a reprodução desses sons.
Quando resolvemos aprender uma nova língua, é necessário lidar com os movimentos diferenciados para produzir os novos sons. Só que, os músculos estão tão acostumados com a língua de origem que surgem várias dificuldades na articulação das palavras. É normal que hajam dificuldades para aprender estes novos sons.
Como exemplo, imagine que você nunca foi a uma academia, tem uma vida super sedentária. E então do nada, resolve se exercitar. No dia seguinte após suas primeiras atividades físicas na academia, você sentirá muito desconforto. O mesmo acontece com os músculos do aparelho fonador. É preciso prática, persistência, tempo e continuidade para que os músculos se adaptem a estes sons.
Fonte: http://diariodebiologia.com/2011/09/por-que-e-tao-dificil-falar-uma-nova-lingua/
terça-feira, 25 de outubro de 2011
Aprender Inglês
segunda-feira, 24 de outubro de 2011
Lazy Lips
sexta-feira, 21 de outubro de 2011
Ten Tips for Accent Reduction
by Lisa Mojsin
1. Observe the mouth movements of native speakers and try to imitate them.
When you are watching T.V. look at the mouth movements of the speakers. Repeat what they are saying, imitating the intonation and rhythm of their speech.
2. Listen to the “music” of English.
Don’t use the music of your native language when you are speaking English. Each language has its own way of “singing”.
3. Make a list of frequently used words that are difficult for you to pronounce and ask a native speaker to pronounce them for you.
Record these words, listen to them and practice saying them.
4. Pronounce the ending of each word.
Pay special attention to “s” and “ed” endings.
5. Record your own voice and listen for pronunciation mistakes.
Many people hate to hear the sound of their voice and avoid having to listen to themselves speaking. However, this is a very important exercise because doing it will help you become conscious of the mistakes that you are making.
6. Until you learn the correct intonation and rhythm of English, slow down your speech.
If you speak too quickly with the wrong intonation and rhythm, native speakers will have a hard time understanding you. Don’t worry about your listener getting impatient with your slow speech – it is more important that everything you say be understood.
7. Use your dictionary.
Become familiar with the phonetic symbols of your dictionary and look up the correct pronunciation of words that are hard for you to say.
8. Buy audio books.
Listen and read at the same time. Record yourself reading some sections of the book. Compare the sound of your English with that of the speaker from the audio book.
9. Read aloud in English for fifteen to twenty minutes each day.
This will help you strengthen the mouth muscles that you use when you speak English. Research has shown that it takes about three months of daily practice to develop strong mouth muscles for speaking a new language.
10. Be patient
You can change the way you speak but it won’t happen overnight. People often expect instant results and give up too soon. You can change the way you sound if you are willing to put some effort into it.
About the Author
Lisa Mojsin
She teaches accent reduction in Los Angeles and she is the director of a company called Accurate English. Please visit her website and blog :
www.accurateenglish.com
http://accurateenglish.blogspot.com
quinta-feira, 20 de outubro de 2011
Analyze your speaking style
Here’s something that will help some of you quickly improve your accents.
Do a little self-diagnosis of your individual speaking style. Here are three questions to ask yourself:
1. Do you tend to speak quickly in you native language?
If yes, you probably speak fast when you are speaking English as well. This can cause your accent to sound stronger, particularly if you are not following the rules of American English word stress and intonation (The melody of the language.) Think about it; if you are speaking fast and not stressing the right words, people will have a very hard time understanding you.
You shouldn't sound mechanical by pronouncing every word seperately like a robot. Learn the rules of linking words together when speaking English. Linking and speaking fast are two completely different things.
2. Do you have a quiet, reserved or shy personality?
Are you more introverted than outgoing? This can also be cultural, by the way. If yes, people may have a harder time understand you. Outgoing people are more animated not only with their body language but also with the way they move their mouth and use their vocal cords. The loud voice often forces the jaw and lips to move more, creating a sound that is clearer. Imitate someone who is outgoing and has a “big” personality. Remember, Americans are generally not shy people. They are more expressive than people from a lot of other cultures. Asians and northern Europeans in particular are less outgoing in general. I’m sure they think we Americans are too loud. In fact, I don't think, I know they do. Imitate us and your accent will sound better!! :)
3. Do you tend to mumble in your native language?
Some of my students admit to me that when they speak their native language they are often asked to repeat what they said. They have what is called “lazy lips.” They don’t enunciate (pronounce fully) all of the consonant and vowel sounds in any language. This bad habit can be broken.
Try this: Imagine that you are speaking to a deaf person who has to read your lips. You will naturally move your mouth more to make it easier for the deaf person to catch every word you’re saying. Or imagine you are a theater actor or a poet reading his poetry out loud - every word is beautiful to listen to, every word matters. Fall in love with the beauty of words, pronounce them clearly and with energy. Don’t just mumble them as if they are not important. Your words are important so say them well; don't take short cuts. Just like a dancer moves beautifully and a singer sings beautifully, a speaker can speak beautifully!
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Lisa Mojsin
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quarta-feira, 19 de outubro de 2011
Your Accent on a Job Interview
By Lisa Mojsin
When you are competing with other job applicants, all other things being equal, the person with good communication skills will get the job.
Many of my students are taking accent reduction courses because they want to be better prepared for job interviews. They are worried that they might not get hired if their accent is too strong. This is particularly true for sales positions or any kind of job that requires giving presentations or interacting with the public.
In today’s economy and competitive job seeking environment, working on your communication skills is a must.
During a job interview, it’s possible that your accent will be even stronger than usual. This is normal. When nervous, we all tend to speak faster or hesitate and stutter. But the more you prepare the better you will sound.
Here are some of my tips for preparing for a job interview if you are concerned about your accent:
1. You MUST learn to pronounce the name of the company correctly.
2. You MUST pronounce the name of the interviewer correctly. If you get his or her name in advance, learn to say it. So many of my students don’t know how to correctly pronounce common American names. For example, the female names “Joan” and “Joanne” are not the same. Also, “Susan” and “Suzanne” are pronounced differently. I once had a student whose boss’ name was Doug. My student pronounced it as “dog.” Not a good idea!!!
3. You need to become an expert at pronouncing the common words related to your field. You will have to use them during an interview. Make a list of these words and practice saying them. If you practice them in advance with a native speaker, you will feel more confident. Have a native speaker record them for you and then listen and repeat. Some of the errors that I have heard from my students include:
A student who had a job interview with the advertising firm Ogilvy and Mather who could not pronounce the name of this company.
A Russian doctor whose patients never understood her when she asked them if they would like a “refill.”
A Chinese structural engineer who could not say the word “structural” because of the dropped “r” and “l”.
A university professor of statistics who could not say the word “statistics.”
A Chinese pain doctor who pronounced the word “pain” as “pan” or “pen.”
In most situations, the fact that you have an accent won't be a problem. It's generally only a problem if the employer worries that your coworkers or clients won't understand you.
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terça-feira, 18 de outubro de 2011
Learning English is Simple, Just Have Fun
It’s amazing to me that most people believe learning English and having fun are mutually exclusive. After years of painfully trying to learn the language by memorizing grammar rules, how often do students end up at the promiseland of fluency? Rarely.
People are trained that the harder they work at something, the greater the rewards. I agree with this principle and if your end goal is to be really good at diagramming sentences, then work hard and study them every night.
However, most learners aren’t studying English to analyze sentences or become linguists. They want to communicate, interact, and socialize – and here’s the key – with other people.
While books and rules remain important to build a sound foundation for the English language, genuine human engagement will take learners to the communication level they desire.
The best part about the social component of learning English is that it makes learning fun. Take any hobby or interest that involves other people and do it in English, making the language part of your lifestyle. Instead of spending nights memorizing arbitrary vocabulary lists, join a bowling league, hang out at a sports bar, or find your nearest hiking club. The possibilities for practice are endless. You’ll feel your improvement every day and even have some fun at the same time.
Source: http://englishbabyblog.com
segunda-feira, 17 de outubro de 2011
Do You Have The Guts?
sexta-feira, 14 de outubro de 2011
10 dicas para quem estuda inglês mas não consegue falar
quinta-feira, 13 de outubro de 2011
Do you speak...?
mas a maioria não consegue aprender
Por Valéria França
terça-feira, 11 de outubro de 2011
Motivating yourself to study
Source: Jo Draper from Wordsworth Reading
It’s hard isn’t it? There you are having to study when everybody else is enjoying the sunshine, the football or the pub! But it has to be done and trying to motivate yourself to study with all these are very disciplined and study 7-8 hours per day; others find it difficult to study for even an hour!
It is important to understand what kind of person you are as this will help when setting yourself a study plan. Not everybody can just sit down and study. In fact, sometimes the subjects can be boring and uninspiring making it even harder to motivate yourself. If you are somebody who is easily distracted, then set yourself small goals, perhaps an hour of study, then a break for thirty minutes then some more study. By doing this, you will make studying more manageable and still be able to do other things. If you do approach study in this way, make sure you leave yourself enough time and don’t start a day or two before a paper is due or you are sitting an exam!
You may find that studying in a group or with another person helps to motivate you as you are sharing the experience with like-minded people. It is more difficult to ‘escape’ a group session than to just not study if you are on your own. Studying in this way can also make the experience more fun and less of a chore. Studying in a group can also help you retain information better as you often remember who said what when answering questions. You may find a mixture of studying alone and in a group works for you.
You can also motivate yourself to study by thinking about the overall aim of why you are doing this. What is it you are trying to achieve? What is it that getting a good result in this test, examination or paper will help you get to? Getting a good result may be the ticket to your future dreams and aspirations; it may get you the job you have always wanted; it may get you into the university you really want to study at or it may get you the promotion that means your future is secure. Sometimes it is hard to think in this way, but if you can contextualize your studying in this way, you will be surprised how much this can motivate you.
For most people studying is a relatively short term activity. Try to keep this in mind. You are studying to help yourself achieve a goal or dream, putting the effort in now will be worth it in the long term. You know what they say ‘no pain no gain!’
segunda-feira, 10 de outubro de 2011
By Yourself
sexta-feira, 7 de outubro de 2011
Intonation ( For Teachers)
What is intonation?
Intonation is about how we say things, rather than what we say. Without intonation, it's impossible to understand the expressions and thoughts that go with words.
Listen to somebody speaking without paying attention to the words: the 'melody' you hear is the intonation. It has the following features:
It's divided into phrases, also known as 'tone-units'.
The pitch moves up and down, within a 'pitch range'. Everybody has their own pitch range. Languages, too, differ in pitch range. English has particularly wide pitch range.
In each tone unit, the pitch movement (a rise or fall in tone, or a combination of the two) takes place on the most important syllable known as the 'tonic-syllable'. The tonic-syllable is usually a high-content word, near the end of the unit.
These patterns of pitch variation are essential to a phrase's meaning. Changing the intonation can completely change the meaning.
Example:
Say: 'It's raining'.
Now say it again using the same words, but giving it different meaning. You could say it to mean 'What a surprise!', or 'How annoying!',or 'That's great!'. There are many possibilities.
Why teach intonation?
Intonation exists in every language, so the concept we're introducing isn't new. However, learners are often so busy finding their words that intonation suffers. Yet intonation can be as important as word choice - we don't always realise how much difference intonation makes:
Awareness of intonation aids communication.
Incorrect intonation can result in misunderstandings, speakers losing interest or even taking offence!
Though it's unlikely our learners will need native-speaker-level pronunciation, what they do need is greater awareness of intonation to facilitate their speaking and listening.
Can I improve my own awareness of intonation?
It's difficult to hear our own intonation. Choose somebody to listen to closely: as you listen, visualise the melody in your head, 'seeing' how it's divided into tone-units. Next time you do a class speaking activity, focus on your students' intonation. Are there students whose language is 'correct', but something doesn't sound right? Do they come across as boring or insincere? It may well be their pitch range isn't varied enough.
How I help my students
Awareness-raising
Some techniques I find useful for raising learners' awareness of intonation:
Provide learners with models - don't be afraid to exaggerate your intonation.
Let students compare two examples of the same phrase, eg: varied/flat intonation, English / L1.
Ask students to have a 2-minute conversation in pairs as 'robots' (elicit the word using a picture if necessary), i.e. with no intonation. When they then go back to speaking 'normally', point out that the difference is made by intonation - this is what gives movement to our voices.
Get students to imitate my intonation, but without words, just humming.
Intonation doesn't exist in isolation. So it makes sense to approach it together with other factors.
Intonation and grammar
Where patterns associating intonation and grammar are predictable, I highlight these to my students. I see these as starting-points, rather than rules.
Some examples are:
Wh-word questions: falling intonation
Yes/No questions: rising
Statements: falling
Question-Tags: 'chat' - falling; 'check' - rising
Lists: rising, rising, rising, falling
When practising these constructions, I include activities focusing specifically on intonation.
For example, Question-Tags: Students in groups are assigned jobs to mime to each other. Students make notes about what they think each person's job is. They then have to check they've understood the jobs: Students use rising/falling intonation question-tags depending how sure they are: 'You're a pilot, aren't you?'. At the end, students confirm their jobs.
Intonation and attitude
It's important that students are aware of the strong link between intonation and attitude, even if it's difficult to provide rules here.
The first thing is for learners to recognise the effect of intonation changes. I say the word 'bananas' - firstly with an 'interested' intonation (varied tone); then 'uninterested' (flat). Students identify the two and describe the difference. We then brainstorm attitudes, such as 'enthusiastic', 'bored', 'surprised', 'relieved'. I say 'bananas' for these. Students then do the same in pairs, guessing each other's attitude.
This can be developed by asking students to 'greet' everybody with a particular attitude. At the end, the class identify each person's attitude. For younger learners, I use 'Mr Men' characters (Miss Happy, Mr Grumpy, Miss Frightened, etc.) Each student is allocated a character and, as above, they greet the class with that character's voice.
Intonation and discourse
Learners' also need awareness of intonation in longer stretches of language. Here, we can give our learners clearer guidelines: 'new' information = fall tone; 'shared' knowledge = 'fall-rise'.
A simple shopping dialogue demonstrates this:
SK: Can I help you?
C: I'd like a chocolate (fall) ice-cream.
SK: One chocolate (fall-rise) ice-cream. Anything else?
C: One strawberry (fall) ice-cream.
SK: One chocolate (fall), one strawberry (fall). Anything else?
C: Yes. One chocolate (fall), one strawberry (fall), and one vanilla (fall-rise).
Higher level students can identify the 'new' / 'shared' information, and then practise reading accordingly.
With lower level students, we memorise the dialogue together. Although I don't refer to intonation directly, I use my hands to indicate it (fall = hand pointing down; fall-rise = down then up). Students then prepare their own dialogues. I've found my learners pick up these patterns very quickly.
Conclusion
When working on intonation in the classroom I:
Remember that intonation is relevant to any speaking activity, and makes interesting remedial/revision work.
Remember that students don't always have to 'know' we're focusing on intonation: every time I drill phrases they're hearing intonation models.
Provide realistic and clear contexts.
Avoid going into theory.
Help students find patterns / rules-of-thumb, wherever possible.
Use a consistent system for marking intonation on the board for example: arrow for tone; tonic-syllable in CAPITALS; double lines ( // ) for tone-unit boundaries.
Keep it positive and don't expect perfection. The last thing I'd want is to make my students so anxious about their intonation that they stop speaking!
Further reading
Sound Foundations by Adrian Underhill
Pronunciation by Dalton and Seidlholfer
How to Teach Pronunciation by Gerald Kelly
Teaching English Pronunciation by Joanne Kenworthy
Marta J. Sabbadini, British Council, Cameroon