sexta-feira, 13 de dezembro de 2013

O que é a Frank Experience?

Será que é possível aprender brincando? 
E cantando? 
E se divertindo?

Conheça esse projeto, descubra o encantamento. 
Tenha uma Frank Experience!

(Vídeo institucional produzido por Luís Villaça)

Assiste ao nosso vídeo:



quinta-feira, 12 de dezembro de 2013

Language and Enchantment: The Challange of the Professor The Secret Behind the Learning Tree Part VII

" I came here to learn English

But I guess I am learning so more" 

More I learn, Better I see

Canção trovadoresca da Learning Tree



Compartilhei com vocês como criei a " Language Tree" duas semanas atrás e hoje, para encerrar essa série de textos, eu gostaria de contar um pouco sobre o que se passa na cabeça de um professor de idiomas, mas antes disso, eu queria dizer a todos que por mais que eu tenha tentado conseguir descobrir o " elo perdido" - aquele momento em que o segundo idioma começa a ser falado pelo aluno - tenho que confessar que isso ainda continua sendo um grande mistério. 


Houve muito progresso: com a Learning Tree, eu consegui motivar os meus alunos a continuarem aprendendo; com a Language Tree, consegui fazer com que os alunos mais básicos pudessem brincar com os sons, se divertindo com os fonemas, brincando com as palavras e por fim, se arriscando a tentar começar a usar frases - desafio que ainda é a grande barreira para qualquer aluno. Porém, esse momento em que disparamos a falar inglês é diferente para cada um e ainda não foi descoberto nem por mim nem por ninguém, o método infalível ou a técnica que possibilite essa fluência instantânea sem que o aluno se envolva completamente com o seu objetivo de aprendizado.

Há alunos que começam a falar no primeiro ano do curso, outros levam dez. Eu sei que os livros e metodologias não servem para todos e que há muito learner que aprende com qualquer recurso e outros que possuem grandes dificuldades de aprendizado. Sei também que boa parte dos professores de idioma não possuem a menor idéia em relação a como o processo de aprendizado acontece - sei porque eu era assim, um professor cheio de boas intenções que achava que só bastava ensinar o que eu sabia e o aluno sairia falando. 

Aprendi, como professor, que eu preciso mostrar todos os benéficos desse estudo aos meus alunos; que eu preciso contagiá-los com o brilho dos meus olhos para que eles possam ter esse brilho nos olhos deles também. Aprendi, enfim, muita coisa sobre os alunos, mas de uma coisa eu não tenho dúvidas: não tenho poder algum sobre a força de vontade dos alunos. Sendo assim, não tenho como obrigar alguém a estudar; posso apenas motivar, encantar e apontar o destino que se estende além da ponte do curso, dos livros e da teoria. 

Porém, há momentos em que dá vontade de desistir de tudo. Especialmente quando sofremos com a falta de esforço dos alunos ou pela falta de comprometimento que muitos apresentam durante o curso. Sei que o segredo para esse momento da fala ocorrer depende de cada um deles, mas aprendi que quanto mais eu forçar a barra, tentando fazê-los enxergar isso, mas os afastarei do prazer do aprendizado. Podemos, as professors, apenas apontar o dedo e torcer para que eles consigam enxergar essa aliança com seu primeiro desempenho. 

Dá vontade de desistir de pesquisar e assumir que não há muito mais a ser feito, além do que já foi dito, escrito, pesquisado. Vontade de acreditar nessas conversas de " sala de professores" onde o discurso mais comum é repetir que não há muita coisa a ser descoberta além do quê já foi mostrado por outros tantos pedagogos, pesquisadores e educadores. Afinal, se eles com tantos recursos, em países de primeiro mundo, não conseguiram encontrar esse " elo perdido", imagina os professores tupiniquim.

Dá vontade de desistir, mas assim como o aluno que cambaleia e balança na confiança lá pelo meio do curso, eu acabo me convencendo que para continuar sendo um Master of My Life, tenho que saber me equilibrar como um Captain of my Soul nesses mares incertos que é encantar inteligências.

As a professor, eu tenho a " obrigação moral" de continuar buscando e descobrindo novos caminhos que possam ajudar o meu aluno a aprender melhor. Como teacher, eu tenho o dever de continuar, não só motivando ou encantando, mas criando e criando e criando novas ferramentas para que os meus alunos se beneficiem delas. 

Como professor eu preciso sempre continuar learner, sedento de vontade de encontrar mais uma " Tree" que possa aproximar os meus alunos muito mais ainda do aprendizado. 

Sou um professor, mas sou também um aprendiz; continuar sendo um aprendiz é my greatest challenge. 

Se os pesquisadores estiverem certos quando afirmam que o quê faz um aluno aprender qualquer coisa é a força de vontade aliada ao amor pelo objeto; eu vou aprender o que eu desejo. E o que eu desejo é descobrir mais ferramentas que ajudem meus alunos a aprenderem mais e melhor. 

Vontade, eu tenho de sobra; amor a arte do aprendizado, não me falta, therefore, tenho esperanças que vou atingir o meu objetivo que é help you to structure and savour the language, then, with my guidance, you are going to take all risks to be able to find your voice, without being afraid of making mistakes, because you will learn how to recast your mistakes and how to tune your voice to the Global English" , afterwards, I am sure that you are going to discover the secrets from the self-study by going further and getting your natural flow from this language. Then, after that, perhaps, you will find out that you might have come to this school to learn English, but you are leaning much more. When I told you that you were like a bird and you had a language tree, I wanted to say that more you know, better you will see that learning is up to YOU with a little help from ME.


quinta-feira, 5 de dezembro de 2013

The Journey of She - Grit


I have been having classes with She por algumas semanas. She era a namorada do You, who foi para London e até agora não deu notícias ainda. Aparentemente, nem a She sabe dele. 


- I don't want to talk about You anymore. - disse She quando I asked her about You. - The life continua.


- How can I say " continua" in English? 


- I don't know. Como eu digo " continua" em inglês? 


- How can we describe " continua" in English, She? 


- Teacher, I told you I don't know it. 


- Yes, I heard it, She! Mas how about tentar descrever essa palavra em inglês?


- Não é mais fácil você me dar essa palavra?


- Do you think que você vai aprender melhor se eu te der a resposta?


- I dunno, você é o Teacher aqui; não eu! 


- Let's talk, She...


Há alunos que são mais fáceis de ensinar like You e há outros que exigem um pouco mais da gente. Com a She, it has been a very interesting journey. She é extremamente exigente e um tanto stubborn, algumas vezes. However, She is very clever and tenho certeza que ela vai aprender a falar muito rápido as long as She uses better her grit. 


- She, eu acredito que você tenha se informado bastante sobre como eu trabalho antes de aceitar ter suas aulas comigo ou você veio somente por causa da recomendação You? 


- Yes, teacher. Eu li sobre o seu trabalho no website - só não entendi muito bem esse negócio da "Learning Tree". Eu só não consigo compreender qual é o mal em você me dar a resposta. 


- Quando aprendemos uma segunda língua, She, é o esforço de buscar a reposta que exercita os mecanismos da fala. Se eu te der a reposta, terei desperdiçado uma chance incrível de você melhorar o seu domínio do idioma. A " Learning Tree" fala justamente sobre isso, it was a way que eu criei para ajudar meus learners a compreenderem melhor a importância de entender o processo de aprendizado. 


- Teacher, c'mon? A maioria das escolas ensinam seus alunos sem usar toda essa ciência-blá-blá-blá-pedagogia que você descreve no site. Como você sabe que o seu método funciona?


- Because my learners learn how to talk, She. 


- You não saiu do Brasil falando inglês, teacher. 


- You foi meu aluno por pouco mais de dois anos, She. E o que não faltava ao You era motivação para aprender, that's why, You foi para London. 


- Yes, foi por isso. - disse She com tristeza. 


- O que aconteceu, She? 


- You terminou tudo comigo, teacher. Recebi um e-mail dele dizendo que não queria que eu sofresse por ele estar longe e blá, blá and blá. Eu sabia que isso ocorreria...


- I am so sorry...


- Se ele não tivesse inventado toda essa história de ir aprender inglês na Inglaterra, a gente continuaria juntos. 


What could I tell her about it? Toda essa agressividade tinha motivo então. De certa forma, She estava me culpando por ter motivado You a viajar abroad. E o que mais eu poderia ter feito com You? como eu poderia ter previsto que She se tornaria minha aluna e que You terminaria com her? A única coisa que eu podia dizer era algo que a motivasse a continuar... 


- She, life goes on! 


- Yes - disse She - Life goes on! Viu? Goes on!!! Continua... Você me deu a resposta - disse She laughing e repetindo: "Life goes on". Thank you.


- What? O You não terminou o namoro de vocês?


- Que eu saiba...ainda não! Mas eu consegui a minha resposta. 


- I can't believe it! Você me manipulou para conseguir a resposta. 


- Manipulei nada, eu apenas queria a minha resposta. 


Unbelievable! 


- Are You happy now? 


- Very much. 


Nesses anos todos, I have never met somoene like her. She é impetuosa, stubborn ao extremo, porém se há algo que se possa dizer sobre teaching her é que... será mesmo uma aventura essa Journey of She.

quinta-feira, 28 de novembro de 2013

Language and Enchantment: The Language Tree / The Secret Behind the Learning Tree - Part VI


Todos os dias, eu acordo com meu filho David murmurando os mais variados sons ; sons dos mais diversos que um bebê de um ano consegue fazer; desde o famoso " gu gu da da" à sons como: coin, coin, coin; pá, pá, pá; bera, bera, bera and so on and so forth. David está aprendendo a falar e para tanto, brinca com todos os sons que consegue lembrar e com isso, se aproxima cada vez mais da linguagem que os adultos usam ao seu redor. Será que esse, de certa forma, seria o mesmo processo para um adulto que está aprendendo a falar um segundo idioma? 

Não tenho a resposta, mas através da Learning Tree, descobri que todos os ingredientes da storytelling: arte, música, humor e palhaçada aliada a magia de um espetáculo consegue, se não garantir o aprendizado dos alunos, at least, que esse aluno saia da experiência muito mais motivado a aprender. O fato é que é difícil saber o que realmente funciona na aprendizagem ( algumas técnicas ajudam a aprender mais rápido, outras só nos fazem perder tempo); mas disso ninguém duvida: o mais importante é querer saber. 


Uma vez que conseguimos engage os nossos alunos nesse processo, só nos resta, como educadores, garantir o ambiente adequado e as melhores ferramentas para impulsionar esse aprendizado. Se a Learning Tree apresentada e cantada garante a magia, a Language Tree faz com que os alunos pratiquem brincando todos aqueles sons tão difíceis de uma língua estrangeira. 


A Language Tree é uma grande brincadeira com sons, mas é bom explicar que não escolhi esse nome, o nome me escolheu. Embora os nomes " Learning and Language" possam ser parecidos, os dois trabalhos são bem diferentes, embora sejam relacionados. Se a Learning Tree fala sobre qualquer processo de aprendizado ( usando o inglês como foco de narração), a Language Tree é sobre os sons que a língua inglesa consegue produzir e a nossa relação, como aprendizes da língua, with it. E para explicar um pouco sobre como criei a Language Tree, preciso contar para vocês sobre o que eu aprendi com um estilo musical chamado Doo Wop. 


O Doo-wop é um estilo de música vocal baseado no rhythm and blues. Surgiu inicialmente nas comunidades negras norte-americana, na década de 1940, e tornou-se popular nos Estados Unidos durante as década de 50 e 60. O estilo é caracterizado por um backing vocal harmonioso e suave, que muitas vezes os cantores faziam com a boca, imitando os próprios instrumentos musicais e que, frequentemente, repete onomatopéias ( Wikipédia). 


Comecei a escutar Doo Wop quando eu estava tentando aprender inglês por conta própria nos anos 90. Sempre fui um grande garimpador musical e depois de ter assistido um filme do Steven Spielberg chamado " Always" e escutar a canção de amor do filme, descobri que aquela canção se chamava " Smoke gets in Your Eyes" era de uma banda chamada " The Platters". Fiquei fond of them e passei a pesquisar further sobre o tipo de música que ela faziam e descobri que havia outros milhares de grupos vocais como eles. Nesses grupos vocais, como um coral, cada cantor executava uma parte diferente da canção ( A maioria desses músicos eram garotos pobres que não tinham dinheiro para comprar instrumentos musicais e cantavam à cappella, ou seja, só utilizavam a voz como instrumento para fazer música). 


Muitos arranjos, como dito acima, usavam onomatopéias, I mean, sons que imitavam carros, animais e combinações de sounds tão surreais que ninguém conseguia esquecer: 


Wa bop a lu bop a lom bam boom

Rama lama lama lama ding dong 

Who Put The Bop In The Bop Shoo Bop


Que são em alguns casos, verdadeiros trava-línguas, tão complexos quanto:

"She sells sea shells on the sea shore" 

" Listen to the tongue twister and practise saying it. How fast can you say it?

"If you want to buy, buy, if you don't want to buy, bye bye!"

" Listen to the tongue twister and practise saying it. How fast can you say it?

"If two witches were watching two watches, which witch would watch which watch?"

Há inclusive clássicos da canção americana em Doo Wop. Veja abaixo a letra da canção tradição americana Blue Moon ( versão dos The Marcels)


Blue Moon


Bom ba ba bom ba bom ba bom bom ba ba bom ba ba bom ba ba dang a dang dang 

Ba ba ding a dong ding Blue moon moon blue moon dip di dip di dip 

Moo Moo Moo Blue moon dip di dip di dip Moo Moo Moo Blue moon dip di dip di dip 

Bom ba ba bom ba bom ba bom bom ba ba bom ba ba bom ba ba dang a dang dang 

Ba ba ding a dong ding 


Blue moon, you saw me standing alone

Without a dream in my heart

Without a love of my own


Blue moon, you knew just what i was there for

You heard me saying a prayer for

Someone i really could care for


And then there suddenly appeared before me

The only one my arms will ever hold

I heard somebody whisper, "please adore me"

And when i looked, the moon had turned to gold


Blue moon, now i'm no longer alone

Without a dream in my heart

Without a love of my own




O doo-wop entrou em declínio no início dos anos 1960, com a ascensão de novos estilos de rock and roll - especialmente da Invasão Britânica. Contudo, grupos brancos como Beach Boys, influenciados pelo jazz-vocal (The Four Freshmen, entre outros) e doo wop, mantiveram o estilo com bastante sucesso nos anos de 1960, modernizando-o com a surf music vocal e, pouco depois, com o pop sofisticado e a música psicodélica, com vocais cada vez mais trabalhados e complexos. O doo-wop foi de grande importância na construção da soul music, sobretudo na gravadora Motown. No Brasil, o estilo foi representado por grupos como Golden Boys ( Wikipédia).


Baseado no Doo-wop e em uma demanda, cada vez maior, por parte de meus alunos por exercícios de pronúncia, comecei a elaborar alguns exercícios vocálicos para não só trabalhar a pronúncia, mas também ajudar a memorizar certos sons ou grupos de palavras que eram muito importantes para os meus alunos, principalmente aqueles que estavam começando o curso agora. 


O primeiro exercício se tornou um aquecimento de inicio de aula, que eu chamei de A E I O U Song:


AEIOU

I WANT TALK TO YOU

UOIEA

I HAVE SOMETHING TO SAY


Outro exercício que criei foi uma brincadeira que fiz com aquele som Do Ré Mi Fá Sol Lá Si Dó que todas as crianças aprendem nos primeiros anos escolar: 


Dó Ré Mi Fá Sol Lá Si Dó

Good morning, how can I help you?

Dó Si Lá Sl Fá Mi Ré Dó

Hold on, I will transfer your call


Ainda há um outro exercício que pratico como aquecimento que é usar as WH questions:


WHO what what what WHERE

what what what WHERE

what what what WHERE

what what what WHY


WHO when when when WHERE

when when when WHERE

when when when WHERE

when when when WHY


WHO how how how WHERE

how how how WHERE

how how how WHERE

how how how WHY


Porém, nenhum exercício se equipara a brincadeira onomatopéica que fiz com as palavras: falar, speak, quero e want. Tentem repertir os sons seguidos e em voz alta e vocês terão uma idéia do resultado.


Pi Pi Pi Fá

Eu quero falar

Eu quero falar

Pi Pi Pi Fá


I want falar

Eu quero speak

Eu quero speak

I want falar


I want to speak

Pi Pi Pi Fá

Eu quero falar

Pi Pi Pi Fá


Pi Pi Pi Speak

Fá Fá Fá Falar

Fá Fá Fá Falar

Pi Pi Pi Speak


Na teoria, eu sei que esses sons tão complexos, por serem grandes trava-línguas ajudam os meus alunos a articularem melhor as palavras, pois além de ser um grande exercício de pronúncia, eles também aumentam a confiança do aluno ao falar. Ao serem construídos usando similar, mas distinto fonemas, esses sons ajudam os Leaners a pronunciarem bem as consoantes nos finais das palavras como silenT e SilenCE ou a conseguirem pronunciar os sons do "Th" e do " R", tão temidos pelos alunos básicos do idioma. 


Na prática, o que tenho visto nas aulas é que ao tentar produzir esses sons, o aluno deixa de se preocupar com a pressão de " falar fluentemente" , e foca na produção do som, sabendo que a pronúncia desses sons em si já é uma grande vitória nesse jogo divertido das linguagens, onde precisamos aprender uma coisa de cada vez. 


E em tudo que a gente se sente vitorioso, há também aquela graça de querer repetir a experiência, just for the sake of it, como meu filho David faz toda manhã. Little by little, o garoto está dominando os sons; brick by brick", o guri vai treinando e ensinando o pai dele que só se aprende se divertindo. 


Source: 


2. Sobre Tongue Twisters:


quinta-feira, 21 de novembro de 2013

Why Should Leaners Study the Present Perfect?


Sometimes people learning English use the past tense when they should use the present perfect. Here's an example of three common mistakes.
 
I lived in Minnesota for 10 years.
 
(ok, but it sounds like he is no longer there and lives in another place.)
 
I am living in Minnesota 10 years. (wrong)
 
I live in Minnesota 10 years. (wrong)
 
This person wants to say that he moved to Minnesota 10 years ago and is still there. In this case the present perfect is a good choice:
 
I have lived in Minnesota for 10 years. (correct!)
 
or...
 
I have lived in Minnesota since 1996.
 
Notice also that for and since are often used in the present perfect. For is used with numbers of days, weeks, months, years, centuries, etc., and since is used with specified days, months and years.
 
The present perfect is used for three reasons:
 
To describe an action that goes from the past up to the present moment.
To describe an action that occurred sometime in the past but the exact time is unknown.
To describe an action that was repeated many times in the past.
Contractions are usually used with this tense:
 
I've lived, you've lived, he's lived, she's lived, etc.